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Silicon Valley é um ponto quase obrigatório de criação tecnológica em todo o mundo. Um verdadeiro sonho para muitos jovens que a Galp quis realizar. Seis alunos da Escola Secundária de Ermesinde vão embarcar numa viagem com destino ao Estados Unidos da América depois de terem vencido a primeira edição do projeto educativo Switch Up.
“Sabemos que a viagem que agora vão fazer vai deixar-lhes memórias que perdurarão por toda a vida e isso é algo que não tem preço. Mas – e até porque estamos a falar de jovens de 17 e 18 anos – o que pretendemos acima de tudo é que esta experiência lhes dê mundo e os inspire. Vão visitar algumas das mais importantes empresas tecnológicas do mundo, conhecer museus e centros de investigação, contactar com um ambiente único numa comunidade de empreendedores e startups tecnológicas, num ecossistema completamente virado para o futuro. É importante que essa matriz de futuro e esse apelo tecnológico – que estão no ADN da Galp – façam parte do mindset dos nossos jovens”, explica-nos Joana Garoupa, diretora de marca e comunicação da Galp.
Dirigido aos alunos do ensino secundário de todo o país, o Switch Up promoveu, através de um concurso, a constituição de Clubes nas escolas para o desenvolvimento de projetos, discussão de ideias, envolvimento da comunidade e partilha de atividades relacionadas com a eficiência energética. Nesta primeira edição participaram 102 escolas, 11% do total do universo escolar do ensino secundário a nível nacional.
“Acreditamos que a participação nesta primeira edição do Switch Up ficará como uma semente para a maioria dos alunos, não só no que respeita à tomada de consciência sobre as questões energéticas ou sobre a importância da sustentabilidade, mas também por lhes inspirar a capacidade de desenvolver projetos em equipa, gerir ideias e abraçar desafios. Tudo isso contribui para que tenhamos jovens mais preparados para o futuro”, acrescenta a responsável da Galp ao Imagens de Marca.
O Clube Robotese, da Escola Secundária de Ermesinde, foi o grande vencedor com um projeto que consistiu na construção e instalação de um protótipo para cortar a corrente elétrica nas salas de informática, fora das horas de funcionamento e interrupções letivas, de forma autónoma, evitando, desta forma, desperdícios de energia; criação de uma aplicação para telemóvel que permite o controlo remoto do protótipo para cortar a corrente elétrica, evitando assim a necessidade de manusear o dispositivo presencialmente.
“A Galp tem como um dos princípios base na sua atividade a missão de partilhar com a sociedade o valor que cria. Sendo uma empresa do setor energético, com operações em 11 países, está muito atenta a todos os desafios e transformações que esta indústria está a enfrentar, nomeadamente no que respeita à transição energética. Por isso, além de nos prepararmos para esse futuro enquanto empresa, queremos também contribuir para que a sociedade se mobilize no sentido dessa transformação em curso”, explica Joana Garoupa.
“A nossa energia pode criar um futuro brilhante para as comunidades”
Preocupada com o problema da sustentabilidade, a Galp diz estar atenta às necessidades atuais e na criação de um futuro melhor. É por isso que tem vindo a apostar em iniciativas que promovam a eficiência energética, como é o caso do Switch Up, mas também na procura de soluções inovadoras que permitam caminhar no sentido de uma economia de baixo carbono.
O setor energético precisa repensar a forma como atua atualmente no planeta, numa altura em que já se começam a sentir de forma muito abrupta o problema das alterações climáticas.
“Aplicamos princípios de sustentabilidade a tudo o que fazemos. Só assim a nossa energia pode continuar a criar um futuro brilhante para as comunidades onde operamos e para todos os stakeholders da empresa. Esse compromisso fez com que em 2017 tenhamos sido novamente reconhecidos pelas nossas práticas conducentes à geração de valor sustentável e continuemos a marcar presença em diferentes índices de sustentabilidade, como por exemplo o Dow Jones Sustainability Indices”, refere-nos Joana Garoupa.
Tornar menor a pegada ecológica garantindo, simultaneamente, acesso à energia de forma cada vez mais ampla parece ser a missão da Galp que tem na mira a vontade em continuar a apostar numa energia cada vez mais sustentável.
“A Galp abraçou desde o primeiro momento os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que foram aprovados pelas Nações Unidas em 2015. São linhas orientadoras ambiciosas para o desenvolvimento sustentável até 2030 e que exigem o compromisso e o empenho de todos e de cada um de nós: cidadãos comuns, sociedade civil, empresas, governos. Na Galp, esses objetivos moldam a nossa forma de estar e de agir diariamente em todas as geografias, com foco nas pessoas, respeito pelos direitos humanos, segurança, diminuição das desigualdades e luta contra as alterações climáticas”, remata a responsável de marca e comunicação.
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