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CEO da Galp fará intervenção na Web Summit sobre os desafios da transição energética.
A Galp vai desafiar startups e empresas tecnológicas a apresentarem soluções que permitam potenciar e desenvolver a produção descentralizada de energia, com particular foco no autoconsumo solar. O desafio tomará a forma de uma competição, lançada pela marca através da sua nova empresa EI - Energia Independente, e decorrerá no âmbito da participação da Galp na edição de 2020 da Web Summit.
Main sponsor do evento na edição deste ano, a Galp pretende desta forma reforçar a ligação ao ecossistema Greentech procurando materializar o seu compromisso para a transição energética através de inovação de base tecnológica.
A presença da Galp na Web Summit conta com várias iniciativas, tendo como um dos pontos centrais a intervenção do seu CEO, Carlos Gomes da Silva, no dia 3 de dezembro, para uma apresentação sobre os desafios da transição energética e sobre a importância que a tecnologia assume no acelerar da descarbonização na atividade humana. No mesmo dia haverá ainda um debate sobre o autoconsumo solar promovido pela EI.
No dia antes, a 2 de dezembro, a energética estará também na agenda principal da Web Summit em
três momentos: a administradora da Galp, Sofia Tenreiro, participará também num debate sobre
Smart Cities, com a CEO da SIBS; a administradora fará ainda parte de um painel de discussão dos
desafios das empresas tradicionais na era digital e ainda a CEO da empresa Flow, Jane Hoffer, dará
a Masterclass “Flow: Changing the Way People Move”, com foco nos novos paradigmas de mobilidade.
Em paralelo, a Galp lançará o concurso que desafia startups e empresas tecnológicas a colocarem soluções tecnológicas ao serviço da transição energética que promovam a descarbonização, a
sustentabilidade e a eficiência.
Nesse contexto, o foco do concurso incide na tecnologia que a EI – Energia Independente já
disponibiliza no mercado de autoconsumo de energia solar, explica a marca energética em comunicado.
O objetivo passa por encontrar soluções
que reforcem a articulação entre os painéis solares e equipamentos ou funcionalidades como baterias,
mobilidade elétrica ou automação, entre outras, e com aplicação em universo doméstico ou
empresarial. Nesse sentido, os campos tecnológicos prioritários neste concurso serão os relacionados
com controlo eletrónico, conectividade, gestão e análise de dados, algoritmos, usabilidade e
engagement.
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