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Está marcada para novembro aquela
que Francisco Lufinha considera ser a missão “mais arrojada” que já abraçou. O
kitesurfer propõe-se a atravessar o Oceano Atlântico totalmente sozinho e num kiteboat, uma pequena embarcação puxada por um kite.
Francisco Lufinha propõe-se a
fazer algo que nunca fez até ao momento. Irá partir de Portugal, mais
concretamente da cidade de Lisboa, para rumar às Caraíbas, o destino definido
para a sua rota. Uma viagem que, caso seja seguida a rota mais direta, deverá
rondar os 6.700 quilómetros, conta o atleta ao Imagens de Marca.
Revelando que “um dos seus
sonhos” sempre foi “atravessar o Atlântico”, Francisco Lufinha fala de uma
viagem que espera que possa levar entre três e quatro semanas. E numa
embarcação que, noutros tempos, foi um barco à vela, ao qual foi depois dado
“uma nova vida”.
Porém, antes que possa
efetivamente partir, o atleta terá de realizar ainda uma vasta panóplia de
testes. Navegar com o barco em alto mar, algo que ainda não tinha sido feito
até ao momento, trata-se da “próxima fase”, conta o atleta. “Testar o piloto
automático”, de forma a perceber se será possível dormir enquanto o “kite continua sozinho a andar no ar”, é algo que também tem de ser feito.
A ideia passa, assim, por
garantir que a embarcação concebida para esta viagem tem as condições para
realizar a mesma. Senão, revela Francisco Lufinha, será necessário “mudar o
conceito” da embarcação.
Uma missão que o kitesurfer fará,
por sua vez, “sem barco de apoio” e que dá pelo nome de EDP Atlantic Mission.
Nome esse que deriva do facto de ser uma missão que conta com o apoio da
energética, no âmbito da sua narrativa “Changing Tomorrow Now” – a qual pretende
ser um repto de combate às alterações climáticas.
Ao Imagens de Marca, Catarina
Barradas, diretora de marca da EDP, esclarece que a empresa escolheu “alguns
projetos nacionais” capazes de simbolizar as “várias energias renováveis”,
entre os quais se insere o projeto do kitesurfer, que vai recorrer
essencialmente à força do vento. “Acreditamos que vai ser bem-sucedida e que
ele vai chegar ao outro lado do Atlântico”, refere ainda, a propósito da
iniciativa.
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