Francisco Lufinha vai atravessar o Atlântico a solo

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EDP Atlantic Mission
Francisco Lufinha vai atravessar o Atlântico a solo
16 de Julho de 2021
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Está marcada para novembro aquela que Francisco Lufinha considera ser a missão “mais arrojada” que já abraçou. O kitesurfer propõe-se a atravessar o Oceano Atlântico totalmente sozinho e num kiteboat, uma pequena embarcação puxada por um kite.

 

Francisco Lufinha propõe-se a fazer algo que nunca fez até ao momento. Irá partir de Portugal, mais concretamente da cidade de Lisboa, para rumar às Caraíbas, o destino definido para a sua rota. Uma viagem que, caso seja seguida a rota mais direta, deverá rondar os 6.700 quilómetros, conta o atleta ao Imagens de Marca.


Revelando que “um dos seus sonhos” sempre foi “atravessar o Atlântico”, Francisco Lufinha fala de uma viagem que espera que possa levar entre três e quatro semanas. E numa embarcação que, noutros tempos, foi um barco à vela, ao qual foi depois dado “uma nova vida”.


Porém, antes que possa efetivamente partir, o atleta terá de realizar ainda uma vasta panóplia de testes. Navegar com o barco em alto mar, algo que ainda não tinha sido feito até ao momento, trata-se da “próxima fase”, conta o atleta. “Testar o piloto automático”, de forma a perceber se será possível dormir enquanto o “kite continua sozinho a andar no ar”, é algo que também tem de ser feito.


A ideia passa, assim, por garantir que a embarcação concebida para esta viagem tem as condições para realizar a mesma. Senão, revela Francisco Lufinha, será necessário “mudar o conceito” da embarcação.

Uma missão que o kitesurfer fará, por sua vez, “sem barco de apoio” e que dá pelo nome de EDP Atlantic Mission. Nome esse que deriva do facto de ser uma missão que conta com o apoio da energética, no âmbito da sua narrativa “Changing Tomorrow Now” – a qual pretende ser um repto de combate às alterações climáticas.


Ao Imagens de Marca, Catarina Barradas, diretora de marca da EDP, esclarece que a empresa escolheu “alguns projetos nacionais” capazes de simbolizar as “várias energias renováveis”, entre os quais se insere o projeto do kitesurfer, que vai recorrer essencialmente à força do vento. “Acreditamos que vai ser bem-sucedida e que ele vai chegar ao outro lado do Atlântico”, refere ainda, a propósito da iniciativa.



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