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Quando passamos a fronteira para outro país, durante uns 6 ou 7 segundos, perdemos rede nos nossos dispositivos móveis. É um processo que se chama ‘handover’ ou ‘handoff’, demora segundos a ser resolvido mas é bastante complexo do ponto de vista técnico. Com o 5G isto parece não ser um problema, a Vodafone Portugal e Espanha organizou o primeiro teste de roaming em 5G na fronteira entre os dois países, mais concretamente, entre Valença e Tui.
Para o demonstrar recrutou o jogador profissional de Counter Strike, Fox, campeão Ibérico desta modalidade. Equipado com um iPad Pro que corria uma versão mobile do jogo PUBG, atravessámos a fronteira para vermos com os nossos próprios olhos que a rede não cai assim como as excelentes velocidades de ligação que Fox tinha durante o seu jogo.
“Os gamers são os clientes mais exigentes das operadores” - explica-nos João Nascimento, CTO da Vodafone. Eles requerem velocidades à Internet muito rápidas para terem o mínimo de latência possível durante um jogo.
Mas não é só de gaming que se faz o 5G, esta tecnologia é comparada à chegada da eletricidade durante a revolução industrial. Segundo nos adiantou Alberto Souto de Miranda, Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, o Governo português deverá disponibilizar o espectro de banda necessária para implementar o 5G em meados de 2020. Durante a apresentação aos jornalistas Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, fez um apelo ao representante do executivo para que o governo considerasse apressar o prazo de disponibilização de espectro, segundo o presidente da Vodafone, a operadora conseguiria implementar o 5G já em julho deste ano.
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