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Harmonização facial, toxina botulínica, ácido hialurónico. São muitos os conceitos de estética que têm vindo a ser partilhados nas redes sociais por marcas, clínicas, influenciadores e figuras públicas. Provavelmente já se cruzou com algum destes procedimentos menos ou mais invasivos e que se têm vindo a tornar virais. Desde a pandemia que a imagem é cada vez mais valorizada, e estão a nascer marcas que vêm para preencher lacunas de mercado. É o caso da Fillerina: um dermocosmético de preenchimento não invasivo.
Distribuída em mais de 40 países, a Fillerina distingue-se pela Tecnologia Transdérmica patenteada pelo grupo Labo Suisse, laboratório sediado na Suíça dedicado aos produtos dermocosméticos inspirados na medicina estética. Foi desenvolvida como uma alternativa indolor e sem agulhas ou injeções de estética.
“Antes da colocação de Fillerina no mercado existia uma lacuna entre os produtos disponíveis nas prateleiras que continham ácido hialurónico (cremes, séruns, etc.) e as injeções de ácido hialurónico feitas por médicos de estética. Esse espaço vazio foi preenchido por Fillerina, um tratamento dermocosmético cujo objetivo é dar um efeito de preenchimento nas rugas e linhas de expressão, e dar volume às maçãs do rosto e aos lábios, em apenas 14 dias e através de um procedimento feito em casa”, explica ao Imagens de Marca a diretora de marketing da Upfront Pharma, Miglè Grybinienè.
Através de um Gabinete de Estudos Internos, a Labo percebeu que a marca estava a ter um enorme sucesso noutros mercados e que em Portugal não existiam alternativas de preenchimento facial sem agulhas. A expetativa agora é tornar-se líder entre as marcas premium e ajudar as mulheres a evitarem procedimentos mais invasivos.
O target principal da Fillerina são as mulheres entre os 25 e os 54 anos.
“A Labo criou uma espécie de persona alvo ideal: uma mulher trabalhadora, por volta dos 40 anos, que cuida bem da sua aparência. Uma mulher que gosta de parecer impecável e confiante, no escritório e com os amigos, e é por isso que usa produtos de cuidado da pele premium”, refere a responsável de marketing ao IM.
É para conquistar esta mulher, adepta do uso de cosméticos injetáveis, mas com medo de agulhas, que a marca lançou o Fillerina 12HA Densifying Filler. O produto contém uma fórmula com 12 ácidos hialurónicos, com diferentes pesos e estruturas moleculares, para facilitar o preenchimento dos tecidos, sem injeções. A ideia é atuar no preenchimento de linhas de expressão, rugas de envelhecimento e nas áreas do rosto com flacidez e esvaziamento.
Disponível em três graus diferentes (Grau 3, Grau 4 e Grau 5), o tratamento intensivo conta com duas etapas diferentes e que podem ser feitas em casa: primeiro o Desifying Filler Gel e depois o Creme Nutritivo. A Labo refere que é possível ver resultados ao fim de 14 dias e que perduram entre 3 a 4 meses.
“Os produtos Labo não são cosméticos comuns, mas tratamentos dermocosméticos inovadores inspirados na medicina estética. Todos os produtos estão protegidos por uma patente suíça e a Labo pode orgulhar-se de um total de 27 patentes e 70 marcas registadas. Além disso, as fórmulas utilizam uma tecnologia de ponta, a chamada Tecnologia Transdérmica, desenvolvida e patenteada pelos investigadores da Labo, que permite que os componentes ativos penetrem profundamente na epiderme e na derme”, explica Miglè Grybinienè.
Para já a marca espera chegar ao público-alvo no mercado nacional através das redes sociais, parcerias com influenciadores e também da colaboração com dermatologistas e farmacêuticos.
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