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O desempenho global de sustentabilidade da Fidelidade foi distinguido pela agência especializada em ratings ESG.
Com metodologias para avaliar o desempenho ambiental, social e de governação de entidades, estruturas e instrumentos financeiros, a ESG atribuiu à seguradora a classificação ‘2’, numa escala de 1 a 5 (em que 1 é a melhor avaliação), que aprecia de forma holística a governação e a estratégia ESG, a qualidade da divulgação e a execução de metas ambientais e sociais.
De acordo com um comunicado enviado às redações, a avaliação obtida reflete o compromisso contínuo da Fidelidade na melhoria na divulgação de métricas de sustentabilidade, o estabelecimento de metas de descarbonização e os avanços na integração de critérios de sustentabilidade nas suas políticas de gestão dos seus portfólios de investimento e carteiras de seguros.
Com um modelo abrangente de governação de sustentabilidade, que inclui um comité e um departamento dedicados, que reportam diretamente ao CEO, as atividades comerciais da Fidelidade englobam seguros diretos e resseguros, com a integração crescente de critérios ESG nas ofertas de produtos e nas decisões de investimento.
O Grupo tem a meta de ser net zero em 2050, tendo ainda metas de médio-prazo definidas, destacam-se a redução de 40% na intensidade das emissões para as carteiras de ações cotadas e obrigações corporativas dos investimentos até 2030; a redução de 45% na intensidade das emissões para os investimentos imobiliários até 2030; e a redução de 30% na intensidade das emissões para o segmento comercial e de 26% para o negócio de automóveis particulares em Portugal até 2030, no âmbito das carteiras de subscrição de seguros. Já ao nível das emissões das suas operações próprias, a Fidelidade tem uma meta de redução de 50% nos scopes 1, 2 e viagens de negócios (scope 3) até 2030.
“Esta classificação da Sustainable Fitch é um sinal claro de que a nossa estratégia está a produzir resultados mensuráveis. Reforça a ambição que assumimos de descarbonizar operações, seguros e investimentos, com metas concretas para 2030 e o objetivo de ser net zero em 2040 nas emissões associadas às operações próprias e em 2050 para investimentos e seguros. Vamos continuar a elevar a fasquia na transparência de reporte e na integração de critérios ESG nas decisões de negócio, porque a sustentabilidade é um fator de confiança para os nossos clientes e um motor de criação de valor no longo prazo”, refere João Mestre, Diretor de Sustentabilidade da Fidelidade.
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