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De acordo com a ViniPortugal, França foi o principal mercado de destino
dos vinhos portugueses. Seguiram-se Estados Unidos e Reino Unido.
As exportações de vinhos portugueses
tiveram um primeiro semestre positivo, em comparação com o mesmo período de
2020. De acordo com dados divulgados pela ViniPortugal, nos primeiros seis
meses do ano as exportações subiram mais de 19%, quando comparando com o
período compreendido entre janeiro e junho do ano passado.
Para além de um aumento de 19,3%
nas exportações de vinhos portugueses face ao período homólogo, está ainda em
causa uma subida de 9,2% face a 2019. O preço médio do vinho também aumentou, em
comparação com o período homólogo, na ordem dos 4,2%.
Os dados avançados pela Associação
Interprofissional do Vinho vieram ainda mostrar que, durante o primeiro
semestre de 2021, França foi o principal mercado de exportação, correspondendo
a um total de 56,7 milhões de euros (o equivalente a um crescimento de 14,5%).
No top 5 constam também os Estados Unidos e o Reino Unido (cada um com
quase 33 milhões de euros), seguindo-se o Brasil e a Alemanha (com 28 milhões
cada).
Deste leque, é de destacar o crescimento
das exportações nos mercados norte-americano e brasileiro, “com crescimentos
próximos dos 10 milhões de euros em cada um deles”, adianta a ViniPortugal em comunicado
de imprensa. Para estes dois países as exportações aumentaram 22,2% e 42,3%,
respetivamente. As exportações para terras norte-americanas totalizaram 54,7
milhões de euros, aproximando-se dos 32 milhões no caso do Brasil.
O primeiro semestre de 2021 foi
de crescimento na quase totalidade dos mercados, excetuando-se o caso de
Angola, onde se registou uma queda de 12,2% face ao valor de 2020. Um outro
exemplo que merece particular destaque é o da Coreia do Sul, que mais que
duplicou, em valor, as compras de vinhos portugueses, as quais praticamente
chegaram aos 3,5 milhões de euros (+139,9%).
No que diz respeito aos valores relativos
ao mercado interno e externo à União Europeia, a associação revela que ambos
apresentaram comportamentos semelhantes, sendo que nos países pertencentes ao
bloco europeu houve um crescimento de 19,0%, ao passo que nos países terceiros
o crescimento foi ligeiramente superior (+19,6%).
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