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A decisão da Apple em vender os mais recentes iPhone sem
o carregador causou polémica, desiludindo muitos fãs da marca. Agora, a gigante
tecnológica afirma que esta mudança resultou na redução de 861 mil toneladas de
cobre, zinco e estanho.
Quando anunciou a sua decisão de vender o seu
produto-estrela sem carregador, a Apple garantiu que o objetivo seria reduzir
as emissões de carbono, tornando a sua produção mais sustentável. Agora, a
empresa liderada por Tim Cook revela que esta iniciativa contribuiu para a
redução de 861 mil toneladas de metal.
A informação foi divulgada no âmbito do relatório de
progresso ambiental de 2021. “Como empresa, nos queríamos avançar com questões
mais urgentes, a fim de criar um futuro mais sustentável para o nosso planeta e
para as pessoas”, afirmou Lisa Jackson, vice-presidente da empresa para temas
ligados ao meio ambiente e a iniciativas sociais, em declarações citadas pelo
B9.
“Em 2020, a nossa decisão significou um progresso real na
nossa luta contra as mudanças climáticas. Comprometemo-nos a ser 100% neutros
(a nível de emissões de carbono) nas nossas operações até 2030”, afirmou.
Apesar de a decisão não ter sido recebida de forma positiva
por muitos consumidores, uma vez que eles têm de continuar a adquirir
carregadores separadamente, A Apple mostra desta forma resultados concretos que
vão de encontro ao compromisso da empresa em reduzir de forma significativa a
sua pegada ambiental.
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