O surgimento recente do metaverso fará com que surgirão também novas profissões de futuro. Muitos dos novos trabalhos requerem competências como programação de código, mas há outras profissões que replicam as já existentes.

Designers de vestuário para avatars, caçadores de dados especializados em questões jurídicas para assegurar a posse de todos os dados e metamédicos para diagnosticar e fazer testes à distância com base nos dados biométricos e físicos são algumas das novas profissões que irão surgir até 2030.

As construções, que podem ser de objetos, lugares ou experiências, ficarão à responsabilidade dos futuros arquitetos do metaverso. Os diretores de eventos no metaverso ficarão encarregues dos concertos e exposições em museus.

O desenvolvimento de jogos, data science, machine learning, visão computacional, deep learning e big data ficarão a cargo dos cientistas de metaverso enquanto os criadores de ecossistemas terão de projetar e trazer à realidade as possibilidades apresentadas pelo metaverso.

Os gestores de segurança no metaverso tratarão de questões relacionadas com a privacidade e os criadores de hardware no metaverso serão os responsáveis por garantir o necessário para a programação.

Os criadores de mundos e os bloqueadores de anúncio virtuais são as duas últimas profissões mencionadas pelo estudo da Adecco e serão responsáveis pela programação e pelo bloqueio de anúncios inesperados, respetivamente.