Há uma nova equipa de gestão que terá como objetivo reforçar compromissos da empresa que se afirma cada vez mais global e preparada para o futuro.

A EDP Renováveis, o quarto maior produtor mundial de energias renováveis, vai implementar um novo modelo organizativo fruto da expansão para novos mercados internacionais, incluindo a aquisição da Sunseap, e do crescente peso do segmento solar e de novas tecnologias, como o armazenamento e o hidrogénio. Este modelo vai assentar nas vantagens geradas pela pegada global da empresa, na sua escala e competências e pretende reforçar a sua posição de liderança mundial nas renováveis e acelerar a estratégia e cumprimento de metas apresentadas ao mercado em 2021.

Com este novo modelo, a EDPR passará a estar organizada por três regiões – Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico – embora privilegiando uma abordagem mais integrada que irá transformar áreas internas da organização em centros de excelência, de modo a extrair todo o potencial da escala e da pegada global para reforçar vantagens competitivas.

Miguel Stilwell d’Andrade (CEO) e Rui Teixeira (CFO) vão agora contar na equipa de gestão da EDPR com três Chief Operating Officers (COO). Duarte Bello irá liderar a região da Europa e América Latina, Pedro Vasconcelos a região da Ásia Pacífico e Sandhya Ganapathy a região da América do Norte. Bautista Rodrigues será Chief Technical Officer (CTO) e responsável pelo segmento de projetos offshore através da joint venture detida em 50% pela EDPR, a Ocean Winds.

Com esta reorganização e nomeações, a empresa fortalece a sua aposta nestas regiões estratégicas para potenciar crescimento e reforçar a sua liderança nestes mercados.

A EDPR acelerou o crescimento em 2021 com a adição de 2.5 GW de nova capacidade nos primeiros nove meses do ano, o que elevou para 13 GW o total de capacidade instalada. Adicionalmente, a aquisição da Sunseap vai permitir que o grupo continue a expandir a sua presença internacional para um total de 26 mercados.

No âmbito do Plano de Negócios 2021-25, a empresa pretende desenvolver 20 GW de nova capacidade, o que implicará um investimento global de 19 mil milhões de euros e uma estrutura composta por três mil trabalhadores.