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A EDP convidou três reconhecidos artistas a intervir nas suas barragens, dentro de um projeto que promove o envolvimento entre arte e energia. Rui Chafes, José Pedro Croft e Alexandre Farto, conhecido por Vhils, aceitaram o desafio e concluíram já as obras instaladas nas centrais de Foz Tua, Baixo Sabor e Caniçada, respetivamente.
Estas intervenções inserem-se no Roteiro de Arte em Barragens, lançado pela EDP em 2006 com o objetivo de aproximar duas realidades que, embora pareçam totalmente distintas, revelaram ser complementares. Este roteiro, inovador a nível mundial, tem projetado o grupo em dimensões que vão muito além da sua principal atividade, reforçando o seu ADN enquanto impulsionador de arte.
As experiências vividas desde 2006 têm demonstrado que este projeto tem a capacidade de dar um novo rosto a estruturas já de si emblemáticas, não só pela escala, como também pela importância histórica e estratégica. O Roteiro de Arte em Barragens conta já com obras de Pedro Calapez (Picote), Pedro Cabrita Reis (Bemposta), Graça Morais (Frades), José Rodrigues (Alto Lindoso) e João Louro (Alqueva), bem como com intervenções arquitetónicas de Álvaro Siza (Baixo Sabor) e Eduardo Souto Moura (Foz Tua).
Para António Mexia, presidente da EDP, este é mais um passo importante naquilo que tem sido o contributo do grupo para o país. “Ao associar de uma forma única e inovadora a arte pública às grandes infraestruturas de energia, a EDP pretende criar um movimento cultural contemporâneo, dotando as regiões de um conjunto de intervenções de artistas conceituados, o que naturalmente contribui para o desenvolvimento local e reforça aquilo que tem sido o papel da EDP como maior mecenas empresarial da cultura em Portugal”.
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