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Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso
trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação.
Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências
na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais
altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos
papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais
importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as
atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o
conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo
também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.
Em muitos setores, pandemia
foi sinónimo de crise. Em Portugal sabemos por experiência própria que o setor
das artes não é uma prioridade para o governo e na China sente-se uma realidade
semelhante.
Num estudo lançado pela China
Film Association, a entidade revela que 40% dos cinemas chineses estão em
risco de falir. Com as diferentes aplicações de medidas de segurança sanitárias
e distanciamento social, as pessoas preferiram descomplicar e ficar em casa o
que segundo partilha o estudo, afetou mais de cinco mil estabelecimentos de exibição.
O fenómeno do confinamento,
conta já com 130 dias, desde 23 de janeiro o que originou uma diminuição nos
estabelecimentos. O país passou de 27.920 telas para 12.400 complexos e 69.800
telas, o que equivale a uma baixa de 20% na capacidade de lançamento teatral na
China.
Segundo a Variety – órgão noticioso
americano, especializado na comunicação das artes - há vários entraves para
estas retomas, nomeadamente “Pequim, que ainda não terminou de sair do estado
de emergência (…)” e o facto de “apenas cinemas em regiões com baixo risco de
coronavírus poderem reabrir com capacidade reduzida e medidas diárias de desinfeção”,
no entanto ainda não foi dada a autorização para a reabertura de portas por
parte do governo.
Ainda de acordo com o
relatório da China Film Association, caso as salas de cinema abram este mês há
a possibilidade de recuperação económica até ao final do ano, “mas um adiamento
para outubro pode reduzir as previsões de receita em até 91%”.
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