E se o cinema chinês falir?

Pesquisa

Cinco mil estabelecimentos podem não sobreviver à pandemia
E se o cinema chinês falir?
3 de Junho de 2020
E se o cinema chinês falir?
E se o cinema chinês falir?
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.
E se o cinema chinês falir?
Em destaque
Pub Lateral dentro artigoPub Lateral dentro artigo
Continuar a ler depois do destaque
Em destaque
Pub dentro artigoPub dentro artigo

Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.


Em muitos setores, pandemia foi sinónimo de crise. Em Portugal sabemos por experiência própria que o setor das artes não é uma prioridade para o governo e na China sente-se uma realidade semelhante.

 

Num estudo lançado pela China Film Association, a entidade revela que 40% dos cinemas chineses estão em risco de falir. Com as diferentes aplicações de medidas de segurança sanitárias e distanciamento social, as pessoas preferiram descomplicar e ficar em casa o que segundo partilha o estudo, afetou mais de cinco mil estabelecimentos de exibição.

 

O fenómeno do confinamento, conta já com 130 dias, desde 23 de janeiro o que originou uma diminuição nos estabelecimentos. O país passou de 27.920 telas para 12.400 complexos e 69.800 telas, o que equivale a uma baixa de 20% na capacidade de lançamento teatral na China.

 

Segundo a Variety – órgão noticioso americano, especializado na comunicação das artes - há vários entraves para estas retomas, nomeadamente “Pequim, que ainda não terminou de sair do estado de emergência (…)” e o facto de “apenas cinemas em regiões com baixo risco de coronavírus poderem reabrir com capacidade reduzida e medidas diárias de desinfeção”, no entanto ainda não foi dada a autorização para a reabertura de portas por parte do governo.

 

Ainda de acordo com o relatório da China Film Association, caso as salas de cinema abram este mês há a possibilidade de recuperação económica até ao final do ano, “mas um adiamento para outubro pode reduzir as previsões de receita em até 91%”.

 

Pub
Horizontal Final do artigoHorizontal Final do artigo

Artigos Relacionados

fechar

E se o cinema chinês falir?

O melhor do jornalismo especializado levado até si. Acompanhe as notícias do mundo das marcas que ditam as tendências do dia-a-dia.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

E se o cinema chinês falir?

Fique a par das iniciativas da nossa comunidade: eventos, formações e as séries do nosso canal oficial, o Brands Channel.

A enviar...

Consulte o seu email para confirmar a subscrição.

Li e aceito a política de privacidade.

imagensdemarca.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile