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Desde o seu aparecimento, na década de 40, que a televisão ganhou primazia sobre os média, tornando-se o ponto focal das salas de estar e dos orçamentos de publicidade, mas o aumento dos canais digitais complicou essa visão.
Com base nestas tendências, que têm afetado a permanência da televisão no topo das preferências dos consumidores mais jovens nomeadamente a geração Z e Alfa, a consultora de meios Ebiquity revelou um estudo que concluiu que a eficácia da TV pode não durar além dos próximos cinco anos.
Segundo explica Martin Radford, diretor de negócios da Ebiquity, "subestimamos o declínio dos telespectadores mais jovens, enquanto o crescimento do grupo de idosos era correto".
Os jovens estão a aderir em massa à facilidade que as redes socias proporcionam no que diz respeito à escolha de conteúdos, embora os idosos continuem a ser o público mais forte na televisão. A Ebiquity procurou entender como o alcance funciona em várias plataformas, incluindo YouTube, Facebook, Twitter e até players que não são de vídeo como o Spotify. Os resultados foram os esperados, o YouTube é o principal gerador de audiências, com valores entre 16 e 24, com uma gama mais elevada de resultados que o Facebook, as faixas etárias quebram aos 45 anos, a partir dessa idade, a TV é muito melhor alcançada, já dos 45 para baixo as preferências recaem nos meios digitais.
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