Digital impera mas não reina sozinho

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A opinião de Alberto Rui Pereira
Digital impera mas não reina sozinho
27 de Fevereiro de 2018
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Digital impera mas não reina sozinho
Alberto Rui Pereira
CEO IPG Mediabrands Portugal
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Apesar de vivermos na era do digital, os anúncios em TV ainda são relevantes para as campanhas de muitas marcas. Esta é uma tendência que contrasta com o decréscimo do investimento em spots televisivos. Basta recordar que o digital tem vindo gradualmente a ganhar terreno à TV, e que, nos Estados Unidos, já ultrapassou mesmo a televisão. No entanto, o próprio Google reconhece que haverá sempre um lugar para a televisão no media-mix. Prova disso é que recentemente anunciou o lançamento de quatro novas ferramentas que providenciarão diferentes caminhos para os anunciantes planearem a compra de anúncios em TV, tirando partido dos dados, segmentando o target e medindo os benefícios.

À medida que a tecnologia evolui, também se transforma o modo como as pessoas se ligam às coisas que são importantes para si. Recordemos que, nos últimos 20 anos, quando havia necessidade de pesquisar informação na internet, recorria-se ao Google. O Google permanece “rei”, mas o seu reinado como em tudo na vida não pode ser dado como garantido graças a vários avanços na tecnologia e mudanças no comportamento do consumidor. É crucial que as marcas acompanhem o que está a acontecer ao nível da pesquisa e diversifiquem as suas estratégias.

Veja-se o exemplo da Amazon que superou o Google como o local por onde as pessoas iniciam as suas pesquisas quando iniciam a procura para comprar um produto online. De acordo com um estudo de 2016, 52% dos inquiridos encetaram a pesquisa pela Amazon, contra 26% das pessoas que iniciaram a pesquisa num motor de busca, uma alteração muito influenciada pela melhoria na disponibilização de dados.

Mas outras alterações estão em curso. Segundo o site de tráfego online SimilarWeb, o número de visitas mensais ao YouTube.com é 5,3% maior do que Google.com. Também aqui os títulos, descrições e palavras-chave e tags fazem diferença ao nível da otimização dos mecanismos de busca (SEO), tal como as diversas estratégias para melhorar a retenção dos utilizadores.

Estas são apenas algumas das conclusões do “Digital Snapshots”, divulgado recentemente a nível internacional pela IPG Mediabrands.





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