Fala-se no fecho das escolas e as perguntas sobre o futuro dos alunos que estão em anos de finalista multiplicam-se cada vez com mais frequência, mas e os futuros profissionais de saúde? Aqueles que neste momento deviam estar a estagiar, no terreno e devido à inexperiência, justificada, e às necessidades extraordinárias do COVID-19 estão em casa a “descontar” horas de estágio.

A UpHill fundada em 2016 por três médicos, é uma empresa portuguesa que se dedica ao desenvolvimento de software para gestão hospitalar e treino clínico, com o intuito de aumentar o grau de eficácia dos cuidados de saúde.

Neste momento e justificado pelo panorama atual Eduardo Freire Rodrigues, CEO da UpHill explica que “sabemos que a simulação é uma metodologia educacional que, pela interatividade que lhe é intrínseca, permite melhorar o conhecimento e a performance clínica em treinos rápidos e, consequentemente, melhorar os níveis de confiança dos profissionais. Por isso, numa altura em que se exigem, aos prestadores de cuidados, respostas rápidas e certeiras, a simulação em diferido representa, uma janela de oportunidade para reduzir incertezas face a uma doença que é nova e aprender num ambiente seguro, realístico, previsível e sem risco, tanto para profissionais como para os doentes”.

Uma ferramenta que se mostra importante para a formação dos iniciantes, mas também dos seniores que com as diferentes mutações do vírus têm oportunidade de estudar casos em tempo real e reagir com a máxima precisão possível, para que possam diagnosticar e aplicar metodologias de tratamento que permitam travar a proliferação do vírus o mais rapidamente possível.

A plataforma de simulação clínica desenvolvida pela startup portuguesa está disponível em regime de open source e pode ser utilizada por qualquer profissional de saúde.

A UpHill esteve recentemente na rubrica Economia + Criativa do Imagens de Marca. Fique a conhecer melhor esta startup através deste link.