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Nova liderança, mais startups, mas menos investidores. A oitava edição do Web Summit voltou a trazer Portugal para o centro da inovação, do empreendedorismo e da tecnologia.
Num ano marcado pela demissão do cofundador Paddy Cosgrave, na sequência das declarações que fez sobre o conflito que envolve Israel e o Hamas, o evento contou este ano com uma nova liderança - assumida pela antiga diretora da Wikimedia Foundation, Katherine Mahe, e registou um número recorde de startups – mais de 2600 startups. O tema da Inteligência Artificial esteve em destaque naquela que é considerada uma das maiores cimeiras de tecnologia do mundo. Um espaço de diálogo entre líderes e jovens promissores, e onde grandes empresas vão à procura das melhores soluções e ideias para vingar no mercado.
É o caso da EDP, que aproveitou o evento para promover o ecossistema de startups com o qual colabora ativamente. Neste momento, a marca tem a decorrer novas edições de dois programas de inovação – “Free Electrons” e “Energy Starter” - que pretendem precisamente potenciar startups com ideias de negócios disruptivas e soluções que ajudem a acelerar a transição energética em áreas como as renováveis, redes inteligentes, mobilidade e hidrogénio verde.
Nesta reportagem, além de ficarmos a conhecer o novo “claim” para o posicionamento da EDP na inovação, fomos perceber qual a sua importância estratégia deste fator para o crescimento da marca.
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