Depois do Twitter, Meta avança com despedimentos de 11 mil colaboradores

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Mark Zuckerberg assume as responsabilidades
Depois do Twitter, Meta avança com despedimentos de 11 mil colaboradores
10 de Novembro de 2022
Depois do Twitter, Meta avança com despedimentos de 11 mil colaboradores
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A informação foi confirmada pelo próprio Mark Zuckerberg, CEO da Meta, num comunicado publicado no site da empresa.


Os despedimentos refletem-se em cerca de 13% de colaboradores da empresa e, segundo o CEO da Meta, têm como objetivo tornar a empresa mais ágil e eficiente, de forma a garantir uma melhor resposta às rápidas mudanças do setor económico.


Mark Zuckerberg esclarece também no mesmo comunicado que, depois destes despedimentos em grande escala, os processos de recrutamento estão congelados pelo menos até ao primeiro trimestre do próximo ano.


Em comunicado, o CEO da Meta explica que a pandemia de Covid-19 fez crescer exponencialmente as receitas setor tecnológico o que o levou a apostar em novos investimentos, acreditando que as receitas “acima do normal” continuariam pós-pandemia.


“Tomei a decisão de aumentar significativamente os nossos investimentos. Infelizmente, isto não correu da forma que eu esperava. Não só o comércio online voltou às tendências anteriores, como a recessão macroeconómica, o aumento da concorrência, e a perda de sinal de anúncios fizeram com que as nossas receitas fossem muito inferiores ao que eu esperava. Percebi isto mal, e assumo a responsabilidade por isso” lê-se em comunicado assinado por Mark Zuckerberg.


Segundo o The Wall Street Journal, são os primeiros cortes em recursos humanos da empresa em dezoito anos de existência que coincide também com um elevado número de despedimentos noutras empresas tecnológicas como o Twitter.

 

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