Depois da Mercadona, Lidl também vai aumentar salários

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Depois da Mercadona, Lidl também vai aumentar salários
28 de Outubro de 2022
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Depois da Mercadona, Lidl também vai aumentar salários
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
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Num investimento avaliado em 8,4 milhões de euros, dos quais 93% a marca afirma que se destinam a colaboradores de lojas e entrepostos.

Há 27 anos em Portugal e atualmente com mais de 9000 colaboradores e 270 lojas de Norte a Sul do país, o Lidl afirma que tem como prioridade “a manutenção de vínculos laborais estáveis e relações profissionais estimulantes.”


“Nesse sentido, e face ao atual contexto socioeconómico, o Lidl Portugal reforça agora a sua política de investimento nos colaboradores, anunciando um aumento salarial para todos os operadores de loja e entreposto:  desta forma, o salário de entrada na empresa aumenta quase 10%, para os 820 euros, já a partir de janeiro de 2023, valor auferido no primeiro ano de trabalho - um aumento superior aos 7,8% definidos pelo Governo para o salário mínimo nacional em 2023, que se vai fixar nos 760 euros.” – lê-se no comunicado da marca.


Para além do seu ordenado de entrada, a marca retalhista alemã explica ainda que os colaboradores nos restantes escalões da operação também serão aumentados. Por exemplo, quem está no último escalão passará a receber 1000 euros, usufruindo assim de um aumento de 100 euros, aos quais acrescem os subsídios de férias e Natal. As posições que não tiverem uma atualização salarial receberão, pelo menos, 3% do valor bruto anual do seu vencimento, sob a forma de prémio, em março de 2023.


No mesmo comunicado a empresa esclarece ainda que este aumento representa um investimento de 8,4 milhões de euros, dos quais mais de 93% são destinados aos colaboradores de lojas e entrepostos. Desta forma, o Lidl garante que todos os seus colaboradores veem melhoradas as suas condições salariais.


A estes valores, acrescem ainda um seguro de saúde de referência, com um valor de mercado de 440 euros, com extensão ao agregado familiar em condições muito vantajosas, independentemente da sua carga horária; o pagamento de um subsídio de refeição de 7,63 euros dia, que representa mais 150 euros mês por colaborador.

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