Delta Cafés é a empresa mais atrativa para trabalhar

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Randstad Employer Brand Research 2021
Delta Cafés é a empresa mais atrativa para trabalhar
5 de Maio de 2021
Delta Cafés é a empresa mais atrativa para trabalhar
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A Delta Cafés ficou em primeiro lugar no top 20 dos empregadores de 2021, uma subida de cinco posições face aos resultados do ano passado. O estudo Randstad Employer Brand Research 2021 revela ainda que os setores mais atrativos para trabalhar em Portugal são as tecnologias de informação e consultoria, a saúde, o turismo, a acomodação e o lazer. 


“Os resultados deste ano já refletem o impacto da pandemia na perceção dos portugueses, dando destaque a marcas que se mostraram muito ativas e próximas dos seus colaboradores, como é o caso da Delta Cafés. No mesmo sentido e apesar do impacto da pandemia em sectores como o turismo e aviação vemos algumas destas marcas “sobreviver” a este embate pela forma como geriram a crise", afirma em comunicado José Miguel Leonardo, CEO da Randstad Portugal. ”O employer brand mostra neste estudo que não está de quarentena e reforça a sua importância na atração e retenção de talento”.


Estas são as 20 empresas mais atrativas para trabalhar:


1.  Delta Cafés

2.  ANA - Aeroportos de Portugal

3.  PWC

4.  OGMA - indústria aeronáutica de Portugal

5.  RTP - Rádio e Televisão de Portugal

6.  Ikea Portugal

7.  Banco de Portugal

8.  Nestlé

9.  Nokia

10. Farfetch

11. Deloitte

12. Volkswagen Group Services

13. Corticeira Amorim

14. Fujitsu Technology Solutions

15. Siemens

16. TAP - Transportes Aéreos Portugueses

17. The Navigator Company

18. Bosch

19. Critical Software

20. EDP


Já a Microsoft é a primeira empresa a fazer parte do "hall of fame" do Randstad Employer Brand Research Portugal. O facto de ter sido vencedora do estudo vários anos, leva a que seja reconhecida como uma melhor prática, assumindo um lugar de destaque e de caso de estudo de employer brand. 


“O employer brand é uma estratégia a médio e longo prazo, uma empresa que é distinguida em primeiro lugar três vezes revela que tem no seu ADN uma proposta de valor e os colaboradores como centro de decisão. Queremos assim dar os parabéns à Microsoft por esta distinção e esperamos que mais empresas se possam juntar a este reconhecimento no futuro” afirma Inês Veloso, diretora de marketing e comunicação da Randstad Portugal.

 

Cerca de metade dos portugueses sem receio de perder emprego


Em ano de pandemia, o maior estudo independente de employer branding realizado pela Kantar, refere que 48% dos portugueses não tem medo de perder o seu emprego em 2021. No entanto, 1 em cada 3 indivíduos sente um certo grau de preocupação quando se trata de poderem manter o seu emprego no próximo ano. As mulheres (33%) estão mais preocupadas do que os homens (27%), o que está de acordo com o facto de, no ano passado, terem já visto a sua situação de emprego mudar com mais frequência do que os homens. O mesmo se aplica a 39% dos trabalhadores menos qualificados que estão mais preocupados em perder o seu emprego.


O estudo que analisa anualmente as principais tendências do mercado de trabalho refere ainda que cerca de 2 em cada 5 trabalhadores portugueses são atraídos pela possibilidade de trabalhar remotamente. As mulheres, os trabalhadores mais qualificados e os grupos etários mais velhos (55 anos ou mais) são os que se mostram mais inclinados para este modelo de trabalho. Apenas 2% dos colaboradores que podem trabalhar a partir de casa não estão autorizados a fazê-lo pelo seu empregador. Além disso, para 26% dos trabalhadores, os empregos estão vinculados às instalações, o que torna impossível trabalhar a partir de casa ou de outro lugar.


Sobre a influência da pandemia na adoção do trabalho remoto, cerca de metade (52%) afirma que passou a trabalhar em casa. Os colaboradores mais qualificados foram os mais propensos a trabalhar mais horas do que o habitual (11%), muito embora a maioria considere que trabalha o mesmo.


A forma como as organizações têm apoiado os seus funcionários e lidaram com a pandemia teve um impacto positivo na lealdade entre os trabalhadores portugueses. Pelo menos 60% dos trabalhadores sente agora que são mais leais em oposição a 5% que se sentem o contrário.


Em 2021, e com a possibilidade de escolherem várias opções, os portugueses consideram que o ‘salário e benefícios atrativos’ (71%) continua a ser o mais importante na hora de escolher um empregador. A única exceção é na geração dos 55 aos 64 anos onde a estabilidade profissional é mais valorizada (72%). A nível nacional, o ‘equilíbrio trabalho-vida pessoal’ (66%) e estabilidade profissional’ (66%) ocupam o segundo lugar ex aequo seguidos do ‘ambiente de trabalho agradável’ (65%) e da ‘progressão de carreira’ (64%).


De acordo com o mesmo estudo, 9% dos colaboradores portugueses mudaram de empregador nos últimos 6 meses (mais ainda entre as mulheres e os trabalhadores mais jovens). Além disso, 20% pretendem mudar de empregador nos próximos 6 meses. Os canais mais utilizados por quem pretende mudar de emprego são as ligações pessoais (38%) e os portais de emprego (34%).


Já a diversidade e inclusão estão em 13º lugar nos critérios mais valorizados pelos portugueses. Um número que é mais representativo por causa das mulheres (43% face aos 34% dos homens). Mas este não é o único critério que as mulheres valorizam mais do que os homens: conciliação entre a vida pessoal e profissional (70% vs 63%), bom ambiente de trabalho (69% vs 61%) e covid-19 segurança no trabalho (53% vs 45%) são os critérios onde existem maiores diferenças. Em sentido contrário, a saúde financeira, a utilização de tecnologias recentes e a boa reputação são fatores mais valorizados pelos homens.


As gerações também têm diferentes opiniões. A conciliação entre a vida pessoal e profissional ganha destaque na geração millenial e X, enquanto os Z valorizam o ambiente de trabalho e a progressão de carreira. Na relação com tecnologias recentes é interessante verificar que são os baby boomers que mais valorizam este critério, enquanto que as gerações nativas digitais não dão tanta importância a este critério. 


Em termos de qualificações é interessante verificar que a estabilidade profissional preocupa quem tem mais qualificações, os mesmo que valorizam a progressão de carreira, a possibilidade de trabalhar remoto e a conciliação entre a vida pessoal e profissional. As pessoas com menores qualificações destacam os salários e a estabilidade profissional.



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