CTT celebram 100 anos do eclipse de Einstein

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Com selos e livro
CTT celebram 100 anos do eclipse de Einstein
30 de Maio de 2019
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Os CTT lançaram uma emissão filatélica que celebra os 100 anos do eclipse de Einstein, que ocorreu a 29 de maio de 1919, com dois selos e um bloco filatélico com um selo. Uma fotografia do físico, do arquivo de História Universal, uma fotografia do eclipse total do sol e uma imagem do eclipse solar de 1919 foram os desenhos escolhidos para homenagear o centenário desta efeméride.

No mesmo dia, foi também lançado pelos CTT o livro “O Eclipse de Einstein – Entre Lisboa, Londres, Sobral e o Príncipe”, da autoria de Nuno Crato e de Luís Tarapicos e que se trata de uma edição bilingue, com uma tiragem limitada a quatro mil exemplares, que contém a emissão filatélica aqui descrita.

Foi durante o eclipse total do sol, no dia 29 de maio de 1919, que a teoria da relatividade de Albert Einstein foi posta à prova, através de observações realizadas durante este eclipse. Foi um marco muito importante para o mundo porque alterou a compreensão que havia até então do Universo. A sombra da Lua projetou-se na superfície terrestre, percorrendo uma faixa que se entendeu da América do Sul até Africa, passando pelo oceano Atlântico.

Duas equipas de astrónomos britânicos estacionadas em dois pontos da estreita faixa onde o eclipse era total – em Sobral (Ceará, Brasil) e na Ilha do Príncipe (golfo da Guiné, na época sob administração portuguesa) – registaram o fenómeno fotografando a posição das estrelas observadas nas imediações do Sol. As expedições foram preparadas com a ajuda dos astrónomos portugueses e brasileiros e das autoridades dos dois países, tendo-se conseguido captar algumas fotografias na Ilha do Príncipe, mas foi no Brasil que se reuniram mais provas fotográficas.

Após as observações, verificou-se que os valores encontrados concordavam com as previsões da teoria de Einstein. No início de novembro de 1919, quando os resultados da observação do eclipse foram divulgados, numa sessão conjunta da Royal Society e da Royal Astronomical Society, em Londres, Albert Einstein tornou-se no cientista mais famoso do século.

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