Crise dos chips poderá durar até 2022

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Problema continua a afetar a indústria
Crise dos chips poderá durar até 2022
23 de Agosto de 2021
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São várias as empresas que, a nível nacional e internacional, têm vindo a sentir o impacto da falha na produção de chips. Setor automóvel tem sido particularmente afetado.


A indústria mundial tem-se debatido, nos últimos tempos, com uma situação que tem vindo a colocar dificuldades ao seu habitual ritmo de produção. Falhas na produção de chips, elementos fundamentais para a produção de uma ampla variedade de aparelhos tecnológicos, tem afetado a produção de algumas das principais empresas a nível global.


Recentemente, a Toyota anunciou que terá de reduzir a sua produção global em 40% até setembro. Isto depois de, até agora, ter sido capaz de contornar este problema, embora uma “cada vez maior dificuldade de assegurar o fornecimento das quantidades necessárias de componentes" tenha obrigado a empresa a mudar a sua estratégia. Com esta decisão, a Toyota prevê que sejam produzidos menos 360 mil automóveis do que o previsto.


Também a Volvo tem sentido o impacto deste problema. Há poucos dias, a empresa sueca anunciou que também iria suspender o fabrico de automóveis no seu centro de produção situado perto de Gotemburgo. “A produção em Torslanda foi temporariamente interrompida devido a uma escassez de material relacionada com a questão dos semicondutores”, informou a marca em comunicado de imprensa. Em causa está uma pausa na produção que não é a primeira no seio do grupo Volvo.


Os efeitos da crise de produção dos chips chegaram também a Portugal. Dados divulgados pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) revelam que a quebra na produção de veículos rondou os 30% em junho. A própria Autoeuropa, fábrica da Volkswagen, foi já obrigada a parar por várias vezes a produção, devido à falta de semicondutores no mercado. Algo que poderá acontecer novamente em breve, segundo avança a própria marca em declarações à Reuters.


Algo de semelhante aconteceu com a Bosch Car Multimedia, sediada em Braga, que foi obrigada a colocar os funcionários em lay-off devido à existência de “problemas a nível de fornecimento" de chips, o que dificultou a produção de soluções para o mercado automóvel.


Um problema que, na ótica de algumas das principais fabricantes, deverá prolongar-se até ao próximo ano. O CEO da Renault, Luca de Meo, afirmou que este se trata de um “problema estrutural” que deverá durar “até 2022”.


Também o diretor financeiro da Daimler, Harald Wilhelm, adiantou à Reuters que espera que 2022 seja um ano em que o impacto da crise dos semicondutores continuará a ser sentido.

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