Esta semana seguimos as correntes de informação que nos falam do setor das águas, da campanha do Comité Paralímpico rumo a Tóquio 2020 e da aposta do investimento estrageiro em Portugal com o caso da empresa Suíça Endress+Hauser.

Deixamos então, vir à superfície, as preocupações das marcas de águas engarrafadas em relação ao ambiente e ao valor do recurso natural que têm vindo a explorar e a preservar. A nossa equipa foi ouvir fontes independentes para perceber se há ou não um motivo científico para “Separar as águas” e qual o verdadeiro valor e riqueza das águas minerais e de nascente para Portugal. De referir, que neste trabalho, acabámos por descobrir que a qualidade das marcas nacionais naturalmente gaseificadas está cientificamente provada que é muito superior às grandes concorrentes internacionais.

Fomos ao Instituto Superior Técnico conversar com o reconhecido professor Luís Ribeiro, um estudioso das águas subterrâneas portuguesas. Quisemos também ouvir o geólogo José Martins Carvalho, um dos grandes conhecedores dos aquíferos nacionais, a ERSAR, entidade que controla a qualidade das águas da rede pública e a Associação do setor das águas engarrafadas, a APIAM.

O desporto é uma das atividades onde o consumo de água é fundamental e nesta emissão também vamos “desaguar” neste território, com a preparação da campanha que irá levar os atletas paralímpicos portugueses aos jogos de Tóquio 2020. Com “sede de vitória” o Comité Paralímpico renovou a imagem, lançou um novo logótipo e um filme para reforçar o posicionamento. O Fernando Paula foi conhecer este projeto de rebranding com a assinatura da agência criativa FCB Lisboa.

É também em muitas indústrias de bebidas e alimentares que a precisão suíça dos equipamentos da Endress+Hauser são um garante da máxima qualidade e eficiência. Uma empresa que abriu as portas ao jornalista Francisco Branco para partilhar a estratégia de expansão e crescimento no mercado português. Um bom exemplo de uma empresa estrangeira que passou pelas águas agitadas da crise económica e da austeridade, sem perder a confiança no futuro do país.