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“Esta fome de vencer não pára de crescer” é o conceito da campanha multimeios do Continente que conta com os jogadores Bruno Fernandes, Rúben Dias, Diogo Jota, Jéssica Silva, Kika Nazareth e Diogo Queirós, e que marca o patrocínio oficial da marca de retalho do Grupo Sonae não só à Seleção A Masculina de Futebol, mas também à Seleção Masculina de Sub-21 e à Seleção A Feminina de futebol, num acordo assinado na Cidade do Futebol com representantes da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e da Sonae MC.

A campanha, com criativadade da Fuel, associa à já conhecida “Fome de Vencer” um novo patrocínio alargado que abrange as 3 seleções principais. “Esta campanha surge para nos relembrar que há mais uma oportunidade para nos unirmos (nos estádios, nas ruas, em casa ou até virtualmente) e que, principalmente depois da vitória do Europeu (e da detenção do título mais duradouro da história), esta é “uma fome de vencer que não para de crescer”.” - explica a marca em comunicado.

Nesta história, os portugueses vão poder entrar nos balneários, onde vão poder ver os momentos que antecedem a entrada dos jogadores e jogadoras em campo. Uma história que é acompanhada pela narração em rima da rapper Capicua que surge pela primeira vez associada ao futebol. Segundo a marca esta voz trás uma dimensão poética ao filme, que pretende transportar o público pela viagem da preparação dos jogadores para a entrada em campo.

“A extensão do patrocínio do Continente à Seleção Feminina de Futebol prende-se com a importância da igualdade de oportunidades entre ambos os géneros e a aposta numa Seleção que está a dar os primeiros passos nas competições internacionais.” - lê-se no mesmo documento.

Tiago Simões, Diretor de Marketing da Sonae MC explica que “a Jéssica, a Kika, o Bruno, o Rúben, o Diogo Jota e o Diogo Queirós são representantes das respetivas seleções e, por isso, os protagonistas certos para mostrar o que significa fazer parte destes coletivos e do mundo do futebol. Simultaneamente, estão em equipas diferentes e são pessoas únicas, ou seja, com histórias próprias para contar. Mas, no final, percebemos que aquilo que os liga é tanto a união como a diversidade, a diferença e a inclusão, o serem de equipas distintas, mas terem a mesma fome de vencer”.