Consumo: novas fontes de inspiração geram grandes desafios

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A opinião de Alberto Rui Pereira
Consumo: novas fontes de inspiração geram grandes desafios
22 de Novembro de 2021
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Consumo: novas fontes de inspiração geram grandes desafios
Alberto Rui Pereira
CEO IPG Mediabrands Portugal

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Estamos na época do ano em que a comunicação das marcas é amplamente reforçada pelas datas festivas que se celebram um pouco por todo o mundo.


Black Friday, Cyber Monday e Natal são os momentos importantes do ano para o impulso das vendas, esperados pelas marcas que apostam na criatividade das campanhas e em novas experiências para envolver os consumidores. Sobretudo o Natal, a época mais comovente do ano, em que compramos com emoção e se vende emoção.


Neste curto, mas relevante período, testam-se alguns dos novos hábitos adquiridos. Os consumidores mudaram grande parte das suas vidas online, aprofundando a sua dependência das ferramentas digitais. Hoje, os estilos de vida abrangem os mundos físico e digital numa espécie de realidade “figital" - um híbrido onde os consumidores vivem e trabalham. Por isso, combinar experiências digitais e pessoais é fundamental para trazer os clientes de volta aos espaços físicos e tentar manter a lealdade com a marca.


O omnicanal está entre as várias opções de realização de compras para este final de ano, tendo conquistado cada vez mais espaço junto dos consumidores. No entanto, o desejo destes voltarem às lojas físicas irá destacar a importância das compras em loja, e a aposta em ofertas exclusivas ou experiências únicas de forma a atrair mais clientes.


A fidelização da marca é, atualmente, um dos principais desafios para o marketing, num período em que a escassez de produtos e rutura de stocks provocada por problemas na logística leva a que os consumidores optem pelo que está disponível, independentemente da sua marca favorita. No entanto, é também um desafio que pode ser visto como uma janela de oportunidade. A “infidelidade” cria possibilidades para as marcas de atrair novos clientes com ótimas propostas, personalização e novas experiências. Por isso, as marcas vão querer reconquistar de novo essa lealdade usando todos os recursos de marketing possíveis, desde campanhas publicitárias personalizadas e altamente direcionadas, a soluções digitais para conectar os consumidores a uma determinada marca e levá-los a interagir tanto online como na loja física.


A caminho do final do ano, a experiência de compra omnicanal é reforçada também pela influência do social media e das plataformas como Facebook e Instagram nas decisões de compra.


Não esqueçamos ainda a entrada da Geração Z no divertimento das compras. Uma geração que procura inspiração nas redes sociais, recorrendo a canais alternativos, (TikTok, Instagram, WhatsApp, YouTube) que se afirmam como as fontes mais prováveis de influência junto deste target.


Estes consumidores mais jovens, já mostraram que preferem os canais não tradicionais. Vão exigir que as marcas apostem ainda mais no marketing digital e canalizá-las para as plataformas sociais, como por exemplo, através da criação de vídeos no TikTok para impulsionar as vendas entre os mais novos. Mas não são a única razão. De uma forma geral, os consumidores tornaram-se mais confortáveis com o comércio social, e a desenvolver hábitos de compras enquanto navegam no conteúdo dos seus feeds do Facebook e Instagram. Por essa razão, cada vez mais estas plataformas se afirmam como canais de compras, adicionando ferramentas de comércio eletrónico de forma a desenvolverem o seu potencial de ecommerce.

Se na era pré-internet, as marcas perceberam que fazer compras podia ser uma forma de entretenimento, de experiência de lazer e uma atividade social, agora no novo normal, o que define o comércio são as formas não tradicionais de compras e a variedade de opções de escolha digital.


Comunicar com antecedência, investir mais em canais sociais e digitais, antecipar promoções, usar a criatividade para gerar uma experiência com impacto, pode reverter-se num bom presente de Natal para as marcas. Mas para isso, têm de saber corresponder aos novos comportamentos do consumidor.


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