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A pandemia da Covid-19
provocou muitas mudanças nos hábitos dos consumidores. Nos últimos meses o
canal digital acelerou e são cada vez mais as pessoas que o escolhem para fazer
compras, mas também para se entreterem e informarem. Uma realidade refletida no
relatório “Global Trends: Covid-19 One Year On”, elaborado pela WARC.
O consumo digital aumentou mais de 30% desde o início da
pandemia, segundo esta análise levada a cabo pela WARC sobre as mudanças que
têm vindo a acontecer no e-commerce, nas redes sociais, nos vídeos online e no
gaming.
As marcas estão a investir mais em publicidade direcionada
para o e-ecommerce, um canal que cresceu de forma significativa dentro do
mercado publicitário online. Ainda que regressemos às lojas físicas depois da
pandemia, os especialistas prevêem que o canal online continuará a ter um
grande peso nos hábitos de compra. Dados da Easnest Reasearch mostram que 59%
dos novos clientes da Amazon durante a crise do coronavírus continuaram a fazer
compras neste gigante do e-commerce em 2020.
A opção de “comprar online para recolher na loja” foi eleita
com mais frequência por mais de um quarto dos adultos nos Estados Unidos (26%),
México (28%) e Índia (33%). Com estes dados, parece evidente que a
flexibilidade e a conveniência serão fatores chave para satisfazer o cliente no
futuro.
Também o mundo das redes sociais ganhou uma considerável pujança
nos últimos meses. Dentro destas apps o destaque vai para o TikTok, plataforma
de vídeos curtos, que apresenta um nível de atividade mais alto entre os
utilizadores, superando o Facebook. De acordo com o WARC’s Marketer’s Toolkit
2021, 44% das marcas espera aumentar o seu investimento no TikTok este ano.
Por outro lado, nos últimos meses assistiu-se uma queda do
investimento publicitário na televisão linear, refere o relatório. Os
investimentos estão a ser alocados cada vez mais a plataformas digitais como o
YouTUbe. Dados da App Annie revelam que os utilizadores vêem mais de 20 horas
de conteúdo mobile mensalmente.
Um em cada cinco (20%) consumidores a nível mundial não vê
nenhuma diferença entre o YouTube e o consumo de televisão linear, segundo uma
investigação da AudienceProject. A percentagem sobe até aos 36% nos Estados
Unidos e 27% no Reino Unido.
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