Consumo cresce 8% no segundo trimestre

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Mas confiança continua em queda
Consumo cresce 8% no segundo trimestre
14 de Setembro de 2020
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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Os portugueses mostram-se menos confiantes do que a globalidade dos consumidores a nível europeu.


De acordo com os resultados do estudo “The Conference Board® Global Consumer Confidence Survey”, conduzido em colaboração com a Nielsen, o grau de confiança registado entre os consumidores portugueses neste segundo trimestre registou uma quebra de 31 pontos em comparação com período homólogo, ficando abaixo da média europeia. 


Portugal obteve no segundo trimestre do ano o valor de 63 pontos, revelando uma quebra acentuada face aos trimestres anteriores e caindo da “marca” dos 90 pontos atingida ao longo do último ano. Apesar da tendência de quebra deste indicador entre os países mais próximos, em Portugal esta diminuição é especialmente notória. 


Para 47% e 46% dos portugueses a maior preocupação é a economia e a saúde, respetivamente. O valor alcançado para o fator "Saúde" atinge neste período uma marca histórica, evidenciando o efeito e os novos receios associados à pandemia da Covid-19. 


Com alguma relevância destaca-se também, mas já numa terceira posição, a questão do emprego. O equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, que ocupava a 2ª posição no trimestre anterior, não alcança agora o pódio das preocupações dos portugueses. 


Com 84% dos portugueses a afirmar que o seu país se encontra em recessão económica (um valor próximo ao registado para a média europeia – 86%), um certo pessimismo encontra-se refletido nas perspetivas de emprego para os próximos 12 meses, já que mais de 80% dos inquiridos afirmam esperar tempos difíceis no que diz respeito a esta situação e cerca de 70% não antevêem perspetivas positivas para as suas finanças pessoais. 


Em linha com este sentimento, 77% dos consumidores portugueses afirmaram terem alterado no último ano os seus gastos para economizar nas despesas domésticas, sendo as principais medidas de poupança em roupa (54%), entretenimento fora de casa (54%), gás e eletricidade (43%), uso do automóvel (40%), pedido de refeições take-away (39%) e férias anuais (37%). 


No que toca aos Bens de Grande Consumo, estes apresentam, neste segundo trimestre do ano, uma forte tendência de crescimento (+8,2%), tal como já vinha a acontecer no primeiro trimestre (+14%). Portugal posiciona-se assim no 14º lugar entre os 21 países analisados no estudo.  

 

Em comunicado, Ana Paula Barbosa, retailer vertical director da Nielsen Portugal, explica que “mesmo em tempos de incerteza nos que diz respeito às finanças dos consumidores, as vendas dos Bens de Grande Consumo no segundo trimestre de 2020 são impactadas pelo efeito da pandemia Covid-19, particularmente no que respeita ao fator volume, que regista crescimentos significativos. Num período marcado pelo confinamento obrigatório e pelo encerramento de centros comerciais, restaurantes, e outros estabelecimentos comerciais, as lojas de retalho alimentar mantiveram-se em funcionamento e direcionaram, com sucesso, todos os seus esforços para apoiar e fornecer os seus consumidores numa altura tão atípica como a que vivemos. Nesta volta à normalidade, o mercado tem vindo a adaptar a sua oferta e terá de continuar a trabalhar no sentido de responder a todas as novas necessidades e limitações deste (novo) consumidor.” 



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