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Dominic Twose, Global Head of Knowledge Management na agência de estudos de mercado Millward Brown, destaca no recente relatório “WARC Best Practice paper” a importância dos ativos de uma marca.
Estes representam uma grande oportunidade para impulsionar o reconhecimento imediato por parte do consumidor e demonstraram ser eficazes, afirma o especialista, citando um estudo da Kantar Millward Brown, que mostrou que as marcas com os ativos mais fortes são, em média, 52% mais salientes do que as suas concorrentes.
“Quando vê arcos dourados, ouve a palavra «inestimável» ou observa um cão pastor, estes aspetos são possíveis gatilhos que podem evocar um nome de marca na sua memória, sem que o nome da marca esteja realmente presente”, explica.
Portanto, escolher os ativos é a primeira prioridade e existe um grande consenso sobre aquilo que torna bom um determinado ativo: simplicidade, distinção e singularidade.
Outro aspeto importante é a consistência, segundo Dominic Twose: “veja como a Disney utilizou a figura do Mickey Mouse, a silhueta das orelhas, o distintivo logótipo escrito à mão ‘D’ e o castelo da Disneyworld durante grande parte da vida da marca”.
Além de consistentes, estes ativos devem ser usados de forma consistente nos vários meios de comunicação, incluindo no ponto de venda e na embalagem, para ajudar a gerar o tal reconhecimento instantâneo. “Depois de ter um ativo forte, é como pó de ouro e apenas deve ser descartado por motivos muito sólidos”, aconselha o especialista.
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