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A pandemia tem vindo a trazer
enormes disrupções ao mercado de trabalho e inúmeros desafios aos trabalhadores
e às economias a nível internacional.
Foi algo que teve também o seu
impacto na lista das cidades mais caras para trabalhadores internacionais, com
a edição de 2021 Ranking do Custo de Vida da Mercer a ser atualmente liderado
por Ashgabat, no Turquemenistão.
A cidade de Hong Kong, que em
2020 se tinha apresentado como a líder do ranking, surge este ano na segunda
posição. O ‘pódio’ das cidades que oferecem um custo de vida mais elevado aos
trabalhadores expatriados fica fechado com Beirute, no Líbano, que subiu 42
posições em comparação com o ano anterior. Algo que se deveu, essencialmente, à
depressão económica vivida pelo país, potenciada também pela crise pandémica.
Tóquio (Japão) e Zurique (Suíça)
ficam, por sua vez, na quarta e quinta posições deste ranking, seguindo-se
Xangai (China), Singapura, Genebra (Suíça), Pequim (China) e Berna (Suíça), que
fecham, por esta ordem, o top 10.
Em contexto nacional, a única
cidade portuguesa a constar dos 209 lugares do ranking é Lisboa, que surge em
83.º -- uma subida de 23 lugares face ao anterior ranking. A capital portuguesa
fica, deste modo, atrás de cidades como Londres (18.º), Paris (33.º) Amesterdão
(44.º) ou Roma (47.º). A cidade do Porto, por sua vez, apesar de ter sido
também avaliada, não aparece no ranking deste ano.
Em território norte-americano,
Nova Iorque apresenta-se como a mais dispendiosa para funcionários
internacionais, ainda que tenha caído oito posições. Seguem-se Los Angeles (20.º),
São Francisco (25.º), Honolulu (43.º) e Chicago (45.º). Winston Salem (151.º),
à semelhança do que aconteceu no ano anterior, trata-se da cidade “mais em
conta” para trabalhadores com estas características. Na Austrália, Sydney
(31.º) trata-se da mais cara, seguindo-se Melbourne (59.º).
O estudo mostra ainda que Bishkek,
no Quirguistão, se trata da cidade que oferece um menor custo de vida aos
trabalhadores provenientes de países estrangeiros. Seguem-se Lusaka, na Zâmbia,
e Tbilisi, na Geórgia.
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