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Em momentos de incerteza
como os que vivemos a confiança joga um papel fundamental.
Só só ela pode gerar as condições
necessárias à retenção de atenção e/ou à eventual compra.
Em tempos de incerteza ligada uma
ameaça real, as pessoas, fruto da condição humana, focam-se no curto prazo e na
realidade muito objetiva e concreta que estão a viver. Trata-se, explicando
através de um conceito muito utilizado no neuromarketing,
de uma reação do cérebro primitivo,
responsável por garantir a sobrevivência e muito centrado no presente.
Face à realidade exposta,
torna-se necessário desenvolver estratégias de comunicação e de vendas
enfocadas na geração de confiança e na satisfação de necessidades e emoções de
curto prazo, a fim de criar as condições necessária aos impulsos de compra e de
criação de valor.
Torna-se mesmo uma prioridade do
marketing, uma vez que a pandemia colocou as pessoas a viver uma realidade
muito concreta e de curto prazo. Falar de imaginários não relacionados com o
descrito e/ou numa perspetiva de longo prazo, terá seguramente menores
probabilidades de sucesso.
As marcas também vivem esta
realidade e devem adaptaram-se.
Bons exemplos de isso mesmo são
os da Thailand Board of Investment com a campanha Thank
You Crisis, na geração de confiança; da KFC com campanha F-Family a comunicar humanismo e proximidade e da NotCo,
que com a sua campanha Not
Concert propôs trocar bilhetes de espetáculos cancelados, por hambúrgueres
sem carne, com o objetivo claro de aumentar a degustação e a notoriedade da sua
proposta de valor.
Centremo-nos
no concreto e atual.
Boa rentré
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