Comunicar marcas em 2024 – o desafio da conciliação de inteligências

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A opinião de Uriel Oliveira
Comunicar marcas em 2024 – o desafio da conciliação de inteligências
8 de Janeiro de 2024
Comunicar marcas em 2024 – o desafio da conciliação de inteligências
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Comunicar marcas em 2024 – o desafio da conciliação de inteligências
Uriel Oliveira
Diretor de Produto da Cision
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Conciliar o melhor que a inteligência artificial (IA) pode potenciar, não deteriorando ou mesmo reforçando a humanidade das marcas, é possivelmente o desafio do século para a comunicação empresarial. Este sincretismo em efervescência nos últimos anos, poderá ter importantes avanços no ano 2024 e por isso elejo-o como principal desafio do ano para os profissionais da comunicação.


Poderosas ferramentas estão agora disponíveis, capazes de criar conteúdo personalizado, automatizar tarefas repetitivas, gerar insights a partir de dados, segmentar públicos-alvo ou aperfeiçoar desempenho recorrendo à avaliação sistemática dos resultados para aprendizagem constante.


Se, por um lado, se exige ao profissional da comunicação imersão total e inevitável num espaço dominado pela tecnologia; por outro, espera-se que ele consiga mudar a narrativa das marcas das abordagens tradicionais de marketing para a promoção de conexões autênticas. É fundamental reaprender, reorganizar e permitir à sua condição humana interdependência para equilibrar uma máquina de comunicação “quase” perfeita, conduzida por algoritmos e orientada por sensações.


Estar de braços bem abertos para a tecnologia significa tirar partido de todo o seu potencial e aproveitar o elemento humano como complemento fundamental à sua existência e implantação sustentada, em equilíbrio simbiótico entre inteligência artificial e inteligência humana. Assim cabe aos profissionais da comunicação:


- Encontrar equilíbrios no recurso a IA para gerar comunicação personalizada garantindo que as interações não pareçam impessoais ou invasivas;


- Compreender as emoções, o contexto e os sinais não verbais que a IA pode ter dificuldade em interpretar, procurando empatia e compreensão nas interações;


- Garantir que a voz e o tom mantenham a autenticidade e reflitam a personalidade e os valores da marca, ainda que a IA possa automatizar as respostas;


- Ser transparente sobre o envolvimento da IA na comunicação;


- Aprender e educar as equipas sobre as capacidades e limitações da IA de forma que seja utilizada eficazmente;


- Contribuir com feedback para melhorar e fazer evoluir as interações da IA através de aprendizagem e o aperfeiçoamento contínuos com base no contributo humano;


- Manter padrões éticos, garantir a privacidade dos dados e evitar preconceitos na comunicação baseada em IA.


Encontrar o equilíbrio garante que os benefícios da eficiência e da personalização impulsionadas pela IA sejam combinados com o toque humano insubstituível na construção de relacionamentos e na promoção de conexões genuínas.


Força e coragem - Bom trabalho e bom 2024!

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