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Esta
semana é marcada pelo regresso não só às aulas mas também ao escritório. Mas a
verdade é que muitos de nós iremos encontrar um escritório diferente e adaptado
à nova realidade da pandemia.
O
escritório do futuro deverá ter mais espaços flexíveis de uso comum, os
chamados espaços Pivots, mais tecnologia e um design mais sustentável, segundo
um relatório da Tétris.
A
empresa do grupo JLL lançou o Re-Imagine, um guia prático para ajudar as
empresas a repensarem o espaço de trabalho neste novo normal.
"Vivemos
hoje uma nova realidade, um novo normal, em que os cuidados com a saúde e a
segurança dos colaboradores assumiram uma centralidade nunca vista, ao mesmo
tempo que processos como o teletrabalho foram acelerados e implementados quase
de forma generalizada", explica em comunicado João Marques, diretor geral
da Tétris.
Os
espaços Pivot são áreas multifuncionais desenhadas para acolher uma diversidade
de tarefas, sendo criados para impulsionar o trabalho de equipa, refletir a
cultura da empresa e criar um sentido de comunidade. De acordo com a Tétris, a
delimitação ou diferenciação entre estes espaços poderá estar no mobiliário
utilizado, o que é também crucial para cumprir os objetivos de distanciamento,
de dimensão das equipas, e, em última análise, incrementar a
produtividade.
A
maior flexibilidade que este tipo de espaços exige irá, por sua vez, acelerar o
uso de tecnologia, crucial para uma gestão eficiente de um espaço com elevada
rotatividade, com grandes preocupações na segurança sanitária e focado em
melhorar a experiência do utilizador.
Já o
design sustentável também terá uma relevância acrescida neste novo escritório,
onde o bem-estar dos colaboradores e do planeta são centrais. Ter um escritório
mais sustentável pode passar logo pela escolha dos materiais e soluções
energéticas, mas também por questões como o conforto térmico e acústico,
iluminação, qualidade do ar e da água, gestão de resíduos, ou até nas
comodidades e valências que oferece aos colaboradores.
"Reuniões,
troca de ideias e a colaboração com os colegas serão centrais nos escritórios
do futuro e o design tem que pensar em espaços para o desempenho destas tarefas
específicas, que no fundo funcionarão como espaços Pivot", explica João
Marques.
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