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“A liderança é sobre ter a pergunta certa”, diz-nos Mark Fritz, speaker internacional, mentor e professor, durante a 1ª edição do APCER Sessions, evento que debateu diferentes temáticas relevantes para o bom desempenho das organizações e sua competitividade.
Para se ser mais criativo é preciso pensar como atingir os resultados mais rapidamente, e por isso para Mark Fritz o bom líder é aquele que consegue delegar, fazendo os seus colaboradores pensarem, lançando as perguntas certas em vez de dar todas as respostas.
Na sala da Fundação Champalimaud sentaram-se vários líderes de grandes e médias empresas de Portugal para ouvir falar de inovação e empreendedorismo. No que toca a inovação, António Bob Santos, do Conselho de Administração da Agência Nacional de Inovação, refere que Portugal é dos países que menos investe em I&D apesar de estar na linha da frente no que toca a empreendedorismo.
Mas António Bob Santos vai ainda mais longe dizendo que é no nosso país onde as empresas menos confiam umas nas outras, estando a colaboração abaixo da média europeia.
Não é por acaso que Pedro Cunha, especialista em gestão de conflitos, negociação e mediação explica que o “conflito é para o ser humano a realidade mais difícil”.
Na verdade, somos compostos por três coisas fundamentais: o sentir (a importância das emoções), o pensar (a importância do racional) e o achar (a importância dos comportamentos). E é aqui que está a verdadeira mediação de conflitos e gestão de crises.
“Evite os guiões, nós fazemos muitos guiões da nossa vida mas a verdade é que ela corre como corre. Tenho muita gente que chega ao meu consultório e diz que o mundo a persegue, que já mudaram de emprego inúmeras vezes mas que entram sempre em conflito. É preciso pensarmos se são os outros que estão mal, ou se somos nós”, explica Pedro Cunha.
O professor e psicólogo refere que nem tudo é negociável e que se a vida pessoal não correr bem, dificilmente a vida profissional também vai correr.
“Não seja mais um, seja diferente”. É também esta a visão de Carlos Melo Brito, professor de marketing na Universidade do Porto e na PBS. É por isso que a certificação tem hoje um poder fundamental já que ajuda a reforçar a notoriedade, imagem e envolvimento da marca.
“É aquilo a que se chama um co-branding. Quando eu tenho uma marca que é certificada, esta passa a ser mais forte”, acrescenta Carlos Melo Brito.
Conclusões de uma conferência que contou ainda com a apresentação e moderação de Cristina Amaro, autora, pivot e diretora editorial do Imagens de Marca.
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