Como o Continente quer ser uma marca da sustentabilidade

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Sonae MC une-se a Deco Proteste
Como o Continente quer ser uma marca da sustentabilidade
28 de Setembro de 2020
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Se foi às compras este fim de semana provavelmente deparou-se com a Organização de Defesa do Consumidor nas lojas Continente a dar várias dicas de como mudar hábitos diários tornando mais sustentáveis as nossas ações do dia a dia. 


O tema não é de hoje, até porque faz parte da estratégia do Continente há alguns anos. Mas a verdade é que muitos portugueses ainda não estão despertos para a importância da sustentabilidade e do impacto que as suas ações de hoje podem ter no nosso futuro amanhã. 

 

Pedro Lago, diretor de projetos de sustentabilidade e economia circular da Sonae MC, explicou ao Imagens de Marca como o Continente está a fazer a diferença, seja a nível interno, através dos colaboradores, seja na sua relação com o consumidor, sobretudo com as gerações mais novas. 

 

Desde o semáforo nutricional ao desperdício alimentar, são muitas as ações que a insígnia da Sonae tem vindo a tomar ao longo dos anos. "Fazer" em vez de "querer fazer" é hoje imperativo para as marcas, cada vez mais chamadas a tomar as "rédeas" em vez de apenas as colocarem as suas "vontades no papel". 

 

25 de setembro, sempre! - Deco quer oficializar o Dia Nacional da Sustentabilidade

 

Hoje o consumidor está ainda mais atento aos valores e propósitos das marcas. Não é por acaso que a Deco Proteste se uniu ao Continente nesta ação que percorreu o país. 

 

Bruno Santos, public affairs e media relations da Deco Proteste, relembra, em entrevista ao IM, a importância de mais empresas estarem despertas para o tema e, acima de tudo, despertarem os seus consumidores. 



Porque o futuro é de todos, a Deco Proteste quer tornar oficial o dia 25 de setembro como o Dia Nacional da Sustentabilidade tendo entregue no inicio desde ano, na Assembleia da República, uma proposta que aguarda agora pelo agendamento de discussão do tema em plenário. 


Bruno afirma que o tema da sustentabilidade em Portugal tem "um longo caminho a percorrer" já que ainda é visto como um "problema urbano", ou seja, apenas das grandes cidades. 



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