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A retenção de clientes
tornou-se num verdadeiro desafio para os profissionais do marketing em tempos
de pandemia. Como devem ser então as relações estabelecidas entre marcas e
consumidores de forma a que os segundos evitem cair na tentação de “trair” as
primeiras?
Foi com o objetivo de responder a esta questão que a agência
R/GA organizou um estudo a nível internacional no período compreendido entre
meados de junho e finais de setembro do ano passado. Realizado nos Estados
Unidos, Reino Unido, Alemanha, Austrália, China, Japão, Singapura, Argentina e
Brasil, o relatório revela que o consumidor se sente inseguro na hora de
repetir a compra de uma determinada marca.
60% dos inquiridos confessa que não tem a certeza se tomaria
a mesma decisão de compra se tivesse a oportunidade de voltar a fazê-la. Ora,
se os consumidores não se sentem comprometidos com as marcas que têm de
adquirir é porque, em parte, sentem que essas companhias não estão também
comprometidas com eles próprios.
Por outro lado, o consumidor reclama de forma proativa a
necessidade de disfrutar de experiências em todos os canais possíveis.
75% dos inquiridos espera poder beneficiar de experiências de marcas em todos
os dispositivos e em todos os canais. Neste sentido, de acordo com este
relatório, destacado pelo Marketing Directo, as marcas deveriam diminuir as
expectativas do cliente de forma a ganhar a sua confiança a longo prazo.
A personalização é igualmente decisiva na hora de seduzir o
consumidor. 87% reclama personalização e recomendação às marcas que colocam no
carrinho das compras. O cliente deseja que as suas metas e necessidades
particulares sejam apoiadas de maneira adequada pelas marcas.
“Há definitivamente novas expectativas por parte do cliente
na hora de comprar um produto. Os consumidores são, ao fim ao cabo, humanos e
querem conexão, espírito de comunidade e empatia por parte das marcas com as
quais têm de interagir”, realçam os responsáveis da agência neste relatório.
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