Como a EDIGMA está a revolucionar os Museus

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Dia Mundial dos Monumentos e Sítios
Como a EDIGMA está a revolucionar os Museus
18 de Abril de 2018
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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Hoje celebra-se o Dia Mundial dos Monumentos e Sítios. A data nasceu com o objetivo de promover e valorizar o património português, ao mesmo tempo que tenta alertar para a necessidade da sua conservação e proteção.

Mas numa era cada vez mais digital, também a forma como experienciamos o património cultural tem de se reinventar e a EDIGMA cedo percebeu isso.

“Os públicos dos museus esperam uma visita enriquecida, tendo em conta o uso generalizado que fazem da tecnologia no seu dia a dia. Os visitantes, esperam ter uma experiência inesquecível e não apenas serem elementos passivos. Segundo o estudo “Mobile in Museums”, apenas 1% dos Museus nos EUA tinham soluções de Realidade Aumentada em 2012. De acordo com um estudo da Opinium, em 2017, 43 milhões de pessoas usaram Realidade Virtual em todo o mundo e estima-se que esse número quadruplique para 171 milhões de utilizadores em 2018”, explica Miguel Oliveira, CEO da EDIGMA.

Há mais de 10 anos especialista no desenvolvimento de soluções multimédia e experiências interativas para marcas e empresas, a EDIGMA tem procurado revolucionar a forma como experienciamos os museus nacionais.

É o caso por exemplo do Museu da Água, em Lisboa, onde a empresa portuguesa desenvolveu um chão interativo que reage ao movimento ou da Casa do Infante, no Porto, onde criou um livro de grande formato cuja informação é projetada na parede, resultando numa experiência entre o mundo físico e o digital.

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“Se tivermos em linha de conta que os museus são espaços limitados e a maioria não possui a área e os recursos necessários para exibir as suas coleções completas, bem como, a fragilidade e a não existência física de alguns objetos impedem que sejam disponibilizados para o público, percebemos de imediato qual o potencial de utilização da tecnologia nos museus”, explica-nos o CEO.

Imersividade, interatividade, Realidade Aumentada ou Realidade Virtual. São alguns dos conceitos tecnológicos que a EDIGMA tem posto em prática com a missão de criar uma nova vaga de museus.

Como serão os museus em 2020?


O uso da tecnologia nos museus ajuda a promover a aprendizagem através de uma experiência imersiva. O que leva a crer que, no futuro, vamos assistir a um aumento do número de visitantes nos museus nacionais.

Só no último ano, os museus e monumentos portugueses receberam mais de 5 milhões de visitas. Desde 2012, o número cresceu 60%, segundo a Direção-Geral do Património. Dados que se devem ao aumento do número de turistas em Portugal mas que podem ainda crescer no futuro se o património português se souber adaptar e tornar mais digital.

“Maria Balshaw, diretora da Tate, defendeu num encontro realizado em Londres com o propósito de encontrar respostas à pergunta “Como vão ser os museus em 2020?” que os “museus do futuro devem ser lugares onde as pessoas se sintam à vontade para encontrar coisas que podem não conhecer tão bem quanto as coisas que fazem. Devem ser lugares para se misturar e explorar as coisas na companhia de estranhos. Os museus devem ser agradáveis, curiosos, permitir-nos ver a beleza e nos encher de admiração. Devem ser espaços sociáveis, que silenciosamente desafazem a hierarquia e a desigualdade social”. Não podia estar mais de acordo. A aplicação da tecnologia em geral nos museus está a ter um papel central nessas mudanças de paradigma”, acrescenta Miguel.

Mudanças de paradigma que nos levam a perguntar como é que as marcas olham para a reinvenção do património cultural?

“Cada vez mais encontramos boas práticas e excelentes exemplos que contribuem para continuar a atrair o desenvolvimento de mais aplicações tecnológicas nos museus. Certamente que esta nova utilização irá contribuir para que as marcas se queiram associar cada vez mais aos museus para comunicarem com os seus públicos alvo”, explica o CEO da EDIGMA.

Um dos projetos que está a ser posto em prática é a instalação de uma tecnologia inovadora que permitirá aos visitantes da futura Casa dos Vulcões, na ilha do Pico, nos Açores, viver a experiência de sentir um sismo e de entrar numa cápsula sensorial capaz de os direcionar ao centro da Terra. Um projeto orçamentado em 2 milhões de euros e promovido pela Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo do Governo dos Açores e localizado em pleno núcleo da Paisagem Protegida da Cultura da Vinha da ilha do Pico, classificada pela UNESCO como Património Mundial.


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