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Entendidos
em automóveis, dizem que as fezes dos pássaros podem danificar as características
da pintura. A Ford sabe que não há pior sensação que estacionar o carro lavado
e ter dois “autocolantes” no capô na manhã seguinte e desenvolveu excrementos
artificiais de aves, de forma a estudar como pode prevenir o impacto desta
consequência natural do ciclo digestivo animal.
Segundo
um comunicado da multinacional americana, estas “as fezes sintéticas
desenvolvidas em laboratório são tão realísticas que podem refletir exatamente
as diferentes dietas – e consequentemente, a variação da acidez dos excrementos
– da maioria das aves na Europa (…) são envelhecidas a 40° C, 50° C e 60° C num
forno para replicar as condições reais a altas temperaturas, elevando a proteção
de corrosão da pintura ao seu limite.”
Mas
a Ford vai mais longe, na procura por cores perfeitas nos seus veículos e testa
ainda as diferentes condições climatéricas, nomeadamente o calor que pode suavizar
e expandir a pintura devido à exposição e explica a Ford que “quando arrefece e
contrai, qualquer sujidade, incluindo os excrementos de aves, adere à
superfície. Se deixadas no veículo (…) pode deixar impressões permanentes.”
Segundo
André Thierig, manager, Core Engineering Paint, Ford Europa, “com tantos carros
estacionados enquanto as pessoas permanecem em casa, é provável que as aves
estejam a deixar mais a sua marca do que o habitual, (…) os nossos clientes
podem pelo menos sentir consolo no trabalho que tivemos para proteger a sua
pintura.”
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