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Pelo segundo ano consecutivo, a marca sueca surge na seleção, desta vez pelo seu avanço em segurança automóvel.
O novo cinto de segurança multiadaptativo da Volvo Cars foi reconhecido pela revista TIME como uma das Melhores Invenções de 2025, integrando a lista anual que reúne 300 inovações com impacto significativo no quotidiano.
Adaptando-se em tempo real a cada pessoa e situação de condução, o cinto multiadaptativo ajusta a sua força com base na altura, peso, forma corporal e posição do assento. Isso significa que, em acidentes graves, ocupantes maiores recebem mais proteção, enquanto ocupantes mais leves têm a força do cinto reduzida em impactos menores, prevenindo lesões. O sistema ainda se beneficia de atualizações over-the-air, tornando-se progressivamente mais inteligente.
“Com o cinto de segurança multiadaptativo estamos a aproveitar dados em tempo real para nos adaptarmos à situação e à pessoa que o usa — proporcionando uma proteção mais inteligente e personalizada que pode ajudar a reduzir lesões”, afirma Åsa Haglund, diretora do Volvo Cars Safety Centre, citada num comunicado de imprensa enviado às redações.
O novo sistema marca um marco histórico na segurança automóvel, comparável à invenção do cinto de três pontos, em 1959, também pela Volvo. O cinto será estreado no Volvo EX60, o próximo SUV totalmente elétrico da marca, previsto para janeiro de 2026, e, tal como há 65 anos, a tecnologia será disponibilizada sem patente exclusiva.
A apresentação da tecnologia foi acompanhada de perto pelo Imagens de Marca, que visitou o Volvo Cars Safety Centre, em Gotemburgo, na Suécia, em junho. A visita permitiu observar em primeira mão a filosofia da Volvo: criar soluções de segurança integradas, inteligentes e centradas nas pessoas, capazes de se adaptar a diferentes tipos de ocupantes e cenários de impacto.
De salientar que o centro de segurança da marca acumula mais de 25 anos de investigação em colisões reais. O cinto multiadaptativo baseia-se numa base de dados com informações de mais de 80.000 ocupantes envolvidos em acidentes, permitindo simular, prever e responder a cenários complexos, muito além dos requisitos legais.
Além disso, o cinto faz parte de um ecossistema de segurança conectado, que articula airbags, sistemas de deteção de ocupantes e assistentes de condução, criando uma proteção contínua e dinâmica. “Acreditamos que o conhecimento detalhado sobre diferentes tipos de acidentes e ocupantes é essencial para desenvolver soluções que realmente façam diferença”, acrescenta Åsa Haglund.
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