Ciberameaças aumentam 60% com ensino online

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Dados da Kaspersky
Ciberameaças aumentam 60% com ensino online
23 de Fevereiro de 2021
Ciberameaças aumentam 60% com ensino online
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Ciberameaças aumentam 60% com ensino online
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
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De julho a dezembro de 2020, mais de 200 mil utilizadores encontraram várias ameaças disfarçadas em plataformas de ensino online.


Com o prolongar da situação pandémica, as escolas passaram a ter de lidar com consecutivos encerramentos e também com uma maior atenção por parte de cibercriminosos.


De julho a dezembro de 2020, mais de 200 mil utilizadores encontraram várias ameaças disfarçadas em plataformas de ensino online - um aumento de 60% quando comparado com o primeiro semestre do mesmo ano, estes dados são da Kaspersky.


De janeiro a junho de 2020, o número total de utilizadores vítimas de ameaças distribuídas sob o disfarce de plataformas de ensino online/aplicações de videoconferência foi de 168.550 - um aumento de 20.455% quando comparado com o mesmo período em 2019. Mas este número continuou a crescer: de julho a dezembro, de acordo com os especialistas da Kaspersky, o número de utilizadores vítimas de ameaças nas plataformas de ensino online atingiu os 270.171 - um aumento de 60% quando comparado com o primeiro semestre de 2020.


O isco mais usado foi o Zoom, dado que esta é a plataforma mais popular para reuniões virtuais, contando com mais de 300 milhões de participantes diários em reuniões. Em segundo lugar, aparece o Moodle, seguido do Google Meet. O número de utilizadores que encontraram ameaças disfarçadas aumentou em todas as plataformas, exceto na Google Classroom. Cerca de 98% das ameaças encontradas prenderam-se com riskware ou adware. Os utilizadores vítimas de adware recebem anúncios indesejados, enquanto que no riskware, o risco consiste na receção de vários ficheiros - desde barras de navegação e gestores de downloads a ferramentas de administração remota - que podem realizar várias ações no dispositivo, sem o consentimento do utilizador.


Os trojans representaram cerca de 1% das ameaças encontradas. A maior parte dos utilizadores encontrou ameaças disfarçadas em aplicações de videochamada, bem como em plataformas de cursos online. Tudo isto através de aplicações falsas, encontradas em websites não oficiais, concebidos para se assemelharem com as plataformas originais e respetivas notificações, bem como e-mails de ofertas especiais.

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