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“Eu não quero saber a que horas os nossos utilizadores vão para a cama, que e-mails recebem, não quero ler os seus SMS. Isto não é informação que nós precisamos, ou devemos saber”. Foram estas as declarações que Tim Cook, CEO da Apple deu ao Wall Street Journal, em fevereiro, a propósito da política de privacidade da marca tecnológica de Cupertino.
A política de proteção de dados da Apple já tinha sido elogiada no passado pelo próprio Edward Snowden e dada a mais recente polémica que envolve o Facebook e a partilha de informação dos utilizadores o CEO da Apple disse que “nunca iria estar naquela situação”.
O CEO aproveitou a entrevista à MSNBC para explicar que ao contrário das outras marcas tecnológicas a Apple não faz dinheiro com os dados dos utilizadores. Anteriormente o CEO da empresa já tinha referido que o software não pode ter um backdoor só para os “bons da fita”, porque os maus também podem explorar essas brechas.
Em 2016 a Apple foi pressionada pelo FBI para desbloquear o iPhone do terrorista do tiroteio em São Bernardino. Devido à política de privacidade da marca, Cook não cedeu aos pedidos do FBI de modo a garantir a privacidade e a segurança de todos os seus utilizadores.
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