A Casa Portuguesa entra no mercado nacional com um conceito que afirma ser diferenciador no setor imobiliário. Uma imobiliária direcionada para imigrantes, estrangeiros que pretendem investir em Portugal e portugueses da diáspora.

O projeto nasce da experiência da Ei! Assessoria Migratória, que ao longo de mais de uma década tem apoiado processos de imigração e emigração.

Inspirada no modelo anglo-saxónico de buyer’s agent, a Casa Portuguesa afirma que vai atuar em defesa dos interesses do comprador, oferecendo serviços que vão desde a análise de mercado e pesquisa de imóveis até à negociação, due diligence e acompanhamento jurídico e administrativo.

“Ao longo da última década, fui-me apercebendo que grande parte dos estrangeiros e dos imigrantes que recorreram aos serviços da EI! na sua mudança para o nosso país, queriam mais. Confiavam em nós e queriam que fôssemos também um apoio na aquisição de casa. Foi assim que comecei a pensar nesta esta ideia durante bastante tempo. A Casa Portuguesa vai-se distinguir da restante oferta imobiliária também por isso e surge numa altura importante para o país neste setor,” afirma Gilda Pereira, Fundadora da Casa Portuguesa e CEO da Ei! Assessoria Migratória, em comunicado enviado às redações.

Nesta fase do negócio, o foco está em compradores e investidores estrangeiros sem experiência no mercado português, bem como lusodescendentes que procuram soluções à distância. A marca assume-se como uma extensão da identidade portuguesa, com ambição de chegar “a todos os cantos”, tal como a canção que lhe dá nome.