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A campanha "A vida segue EM frente" quer assinalar o
Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que se assinala a 30 de maio.
Viver
com esclerose múltipla (EM) é um desafio. Mas para os mais de 8.000
doentes que, segundo as estimativas, têm o diagnóstico em Portugal,
assim como para os 2,8 milhões em todo o mundo, é um desafio que
pode ser superado com um diagnóstico precoce e um tratamento
adequado, possível graças aos avanços na ciência. É essa a
mensagem partilhada pela campanha "A
vida segue EM frente",
composta por um vídeo e um spot de rádio e lançada no âmbito do
Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que se assinala a 30 de maio, que
conta com o apoio da Associação Nacional de Esclerose Múltipla
(ANEM), do Grupo de Estudos de Esclerose Múltipla (GEEM), da
Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), da Associação
Todos com a Esclerose Múltipla (TEM) e da Merck.
Com
uma prevalência de 50 casos por cada 100 mil habitantes, a EM é uma
doença inflamatória crónica e degenerativa, uma das mais comuns do
sistema nervoso central e a principal causa de incapacidade
neurológica nos adultos jovens. Uma doença que incapacita, que
desmoraliza, que isola. “A maioria das pessoas são diagnosticadas
entre os 20 e os 40 anos, quando estão a fazer planos para as suas
vidas, a pensar em comprar casa, em progredir nas suas carreiras, em
ter filhos…”, referem os representantes da ANEM, SPEM e TEM. “Mas
apesar de mudar vidas, a EM não tem de impedir que sejam vividas. E
é isso que queremos transmitir com esta campanha”, acrescentam.
A
mensagem é só uma: ‘A vida segue EM frente’. E é assim para o
homem que sonha correr a maratona e que treina todos os dias para o
conseguir, ou para a mulher a quem a doença não impediu de
concretizar o sonho de ter um filho, exemplos partilhados, em forma
de vídeo, que ilustram os avanços na medicina que permitem que
aqueles com o diagnóstico possam continuar o seu caminho.
“Os
avanços têm sido muitos, mas é preciso continuar a chamar a
atenção para a doença, uma vez que a EM nem sempre é fácil de
diagnosticar. Uma vez que os sintomas são comuns a outras doenças
(alterações na sensibilidade, visuais e motoras, fadiga, dor, etc)
há casos em que se leva muito tempo até chegar ao diagnóstico. O
que significa também uma demora em relação ao início do
tratamento e um pior prognóstico”, reforça João Cerqueira,
presidente do GEEM.
“Alertar
e sensibilizar, mas ao mesmo tempo transmitir uma mensagem positiva,
é o grande objetivo desta campanha, que conta com o apoio da Merck.
Porque somos ‘As One for Patients’, é ao lado dos doentes que
sempre temos e queremos continuar a estar, ao longo dos mais de 20
anos de experiência que a companhia tem no tratamento da EM”,
refere Pedro Moura, Diretor-Geral da Merck Portugal.
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