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Com o objetivo de reforçar a sua estratégia de internacionalização numa lógica de continuidade, a Buzina prepara-se agora para dar a conhecer as suas propostas para a próxima estação na Semana da Moda de São Paulo, no Brasil.
Além disso, a marca está ainda confirmada para o cartaz principal da ModaLisboa, deixando assim o LAB, plataforma destinada a designers e marcas emergentes, onde esteve presente desde 2020.
Dois anos depois de fazer parte do cartaz da ModaLisboa, a marca portuguesa de slow fashion vai pisar pela primeira vez a passerelle do evento como residente no cartaz principal.
“Estar no cartaz principal da ModaLisboa não é menos importante do que a minha estreia no Brasil. Dou muito valor ao que é nosso. Acho que devemos reconhecer a nossa portugalidade e levá-la para fora. Mostrar que temos muito bons tecidos, costureiros e designers, também sabemos fazer moda. Sei que ainda tenho muito para crescer em Portugal, mas esta porta de entrada no mercado brasileiro surgiu no timing certo”, explica em comunicado Vera Fernando, designer fundadora da marca.
Os primeiros sinais de internacionalização foram as vendas online com um aumento significativo nos últimos dois anos. E agora, em novembro de 2022, Buzina estreia-se a um oceano de distância, na São Paulo Fashion Week, evento que Vera Fernandes queria fazer parte desde sempre.
“A Semana da Moda de São Paulo é um dos eventos de moda mais importantes da América Latina e um dos maiores do Mundo. É um poço de criatividade e aprendizagem. Um evento pioneiro em questões como a representatividade, inclusão e digitalização. Sinto-me lisonjeada por fazer parte deste acontecimento, onde a arte e a moda se complementam e os criativos são representados de forma notável”, acrescenta a designer da marca.
A exclusividade faz parte do ADN da marca portuguesa de slow fashion e tudo o que produz é num raio de 11 km, desde a confeção ao fornecedor de tecido. Permanece não industrializada e com uma equipa local e sem produção massificada. A política de sustentabilidade também é alargada aos tecidos e, para fazer frente ao desperdício e maximizar recursos existentes, a marca recupera matéria-prima de fábricas parceiras para produzir as suas coleções.
Seis anos após a sua criação, a Buzina deseja falar mais alto e mostrar as peças que produz a mais pessoas, que valorizam a relação entre tendência e produção limitada. A designer portuguesa prepara assim duas coleções, que apresentará nos próximos dois meses dentro e fora de Portugal.
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