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A investigadora de 59 anos, que é docente da Universidade de Oxford e uma das pessoas responsáveis pela criação da vacina da Oxford/AstraZeneca, é apenas uma das seis mulheres que se veem, agora, representadas numa boneca da Barbie, por terem tido um papel de destaque na luta contra a Covid-19, informa a Mattel em comunicado.

Também a enfermeira norte-americana Amy O'Sullivan, conhecida por ter prestado cuidados ao primeiro paciente com Covid-19 na cidade de Brooklyn e por ter ficado infetada com o vírus durante o desempenhar das suas funções, e a investigadora brasileira Jaqueline Goes de Jesus, creditada por ter liderado a sequenciação do genoma da variante brasileira da Covid-19, serviram de inspiração para a criação de outras duas bonecas.

O mesmo aconteceu com a médica norte-americana Audrey Sue Cruz, que se juntou a outros médicos asiático-americanos para combater o preconceito racial e a discriminação, para além de ter, também, estado “na linha da frente” do combate à doença. E também com Kirby White, médica e cofundadora da iniciativa “Gowns for Doctors”, responsável pelo desenvolvimento de uma bata destinada à proteção dos profissionais de saúde da cidade australiana de Vitória que podia ser lavada e, consequentemente, reutilizada.

Não esquecer, por sua vez, Chika Stacy Oriuwa, uma médica residente em psiquiatria na Universidade de Toronto, no Canadá, que se tem vindo a impor contra o racismo sistémico existente no sistema de cuidados de saúde, algo “que ficou ainda mais saliente com a pandemia”, destaca a Mattel no mesmo comunicado.