As mulheres já não querem comprar Victoria´s Secret?

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Apesar de estar em saldos
As mulheres já não querem comprar Victoria´s Secret?
16 de Julho de 2018
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As mulheres já não querem comprar Victoria´s Secret?
Ana Gaboleiro
Jornalista
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O assunto já não é novo. Há muito que sabemos que a Victoria´s Secret está com um problema de vendas e na verdade muito deve às redes sociais.

Os tempos áureos da marca norte-americana parecem já ter passado e acentuaram-se com o movimento “Me Too”, lançado por estrelas de Hollywood que vieram sem tabus falar sobre as desigualdades de género.

A Fast Company dá conta de um estudo da MarketWatch que refere que mesmo em saldo as mulheres já não querem comprar produtos da marca de lingerie. Ao que parece, a empresa-mãe, L Brands, viu o mercado de ações cair em 10%, o que coincidiu com os saldos da Victoria´s Secret, geralmente uma época em que os fãs da marca esgotam a loja e o site.

Durante anos aquela que foi considerada a líder em muitos mercados é agora ultrapassada por marcas que dão primazia às mulheres reais, com foco no conforto e inovação em vez de uma imagem mais sensual da mulher.

Lively, MeUndies, ThirdLove, Evelyn & Bobbie estão a ganhar quota de mercado pelo facto de as mulheres se identificarem mais com os seus valores e propósito. É o caso da TomboyX, uma nova marca de roupa interior que não se insere uma divisão entre o feminino e o masculino, oferecendo produtos unissexo de todos os tamanhos e para todos os gostos permitindo por exemplo que os homens possam comprar estilos tradicionalmente mais femininos.

Mulheres ainda se sentem sexualizadas


Apesar da igualdade de género ser a grande tendência deste ano para as campanhas, a verdade é que a publicidade reflete a nossa sociedade e as mulheres londrinas referem sentir-se ignoradas, sexualizadas e sub-representadas pelas marcas.

Por isso a City Hall e os Transportes de Londres lançaram uma competição que convida as marcas a criarem anúncios que reflitam a capital em toda a sua gloriosa diversidade.

O concurso “The Women We See” (As mulheres que vemos) oferece aos anunciantes a oportunidade de investir em 500 mil libras, ou seja, mais de 565 mil euros em espaço digital gratuito e na rede de transportes de Londres.

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