As marcas da guerra

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11 de Abril de 2022
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Desde o dia 24 de fevereiro que o mundo assiste a um conflito militar que muitos dificilmente imaginariam que pudesse acontecer em pleno século XXI. A Rússia invadiu a Ucrânia e desde então o mundo inteiro tem sentido os efeitos da guerra encetada por Vladimir Putin.


No último mês, a ofensiva provocou uma crise humanitária sem precedentes e tem tido um impacto direto na economia global. Segundo o Eurostat, em Março, a taxa de inflação na zona euro disparou 7,5%, o que representa um máximo histórico desde que foi criada a união monetária. Em Portugal, também se registou o valor mais elevado de inflação em quase 30 anos: 5,3%. A subida dos preços da energia foi o principal fator a impulsionar estes números e tem consequências diretas nas vidas de todos nós. É por isso que nesta emissão importa começar por perceber qual o impacto do conflito na economia, nas empresas e na sociedade portuguesa.


Logo depois olhamos para a forma como as marcas têm vindo a responder à situação de emergência social no leste europeu, apoiando, através de diversas campanhas e ações de solidariedade, os cidadãos que tiveram de fugir da guerra. É o caso da EDP, Continente e Randstad.


E ao nível da comunicação como é que as marcas se têm vindo a posicionar relativamente a este conflito? Se é verdade que nos últimos anos temos assistido a um “marcar de posição” por parte de várias empresas que se fizeram ouvir em prol de diferentes movimentos como o Me Too, Black Lives Matter ou até mesmo a inclusão e diversidade, agora, num momento como este que é mais delicado, com o mundo em tensão e grande instabilidade, deverão as marcas tomar posições? Quando devem ou não assumir falar? A nossa equipa foi ouvir a opinião de alguns especialistas da área do marketing.

 

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