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Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) defendeu,
junto da Direção Geral de Saúde (DGS), a retoma das atividades
económicas e a reabertura imediata de lojas de retalho especializado. Para
a APED, esta abertura deve ser independente da dimensão e localização
das lojas e com base no exemplo das boas práticas de proteção e
segurança aplicadas proactivamente desde o primeiro momento da pandemia
COVID-19, pelos seus associados da distribuição alimentar.
A associação
que representa 163 empresas entende que as mesmas medidas de segurança
podem ser aplicadas com a mesma eficiência no retalho especializado. Em
reunião com Graça Freitas e a sua equipa, a APED e um conjunto de
associados representativos de áreas de negócio - têxtil e vestuário
(C&A), eletrónica de consumo e livros (FNAC), mobiliário (IKEA),
retalho variado (El Corte Inglés), retalho alimentar (Modelo e
Continente) - apresentaram as suas orientações e regras de segurança
para colaboradores, consumidores e organização de loja.
“Reiterámos
junto da DGS que a reativação das lojas não deve estar dependente da
sua dimensão, mas das condições de proteção e segurança que conseguem
proporcionar. As regras aplicadas nos super e hipermercados são um bom
exemplo de medidas desta natureza que podem ser adotadas pelas restantes
lojas. Note-se, ainda, que a reabertura dos espaços localizados em
centros comerciais oferece uma proteção acrescida aos consumidores, que
terão assim um duplo filtro de segurança: no acesso a ser controlado à
entrada destes centros e na entrada das lojas”, explicou Isabel Barros,
Presidente da APED, citada em comunicado enviado às redações.
A
Presidente da APED referiu ainda a colaboração que tem sido
desenvolvida com a Associação Portuguesa de Centros Comerciais que está a
elaborar um guia de segurança para o acesso e circulação nas zonas
comuns dos Centros Comerciais e que será crítico para controlar e
disciplinar o fluxo de clientes nestes espaços.
Cerca
de 2/3 dos associados da APED estão integrados no retalho especializado
(não alimentar) e empregam 40 mil colaboradores diretos. O setor tem
vindo a contribuir para o desenvolvimento económico do país através da
criação de emprego e de soluções inovadoras para os consumidores e, por
isso, “é imperativo que reabra o quanto antes”, sublinha Isabel Barros.
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