"Os nossos colaboradores não pediram esta guerra"

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Publicis Groupe deixa Rússia
"Os nossos colaboradores não pediram esta guerra"
16 de Março de 2022
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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O Publicis Groupe decidiu retirar-se do mercado russo e entregar o controlo das suas agências no país euroasiático aos líderes locais. As alterações têm efeito imediato.

 

Sergey Koptev, o antigo presidente fundador do Publicis Groupe na Rússia, assumirá a gestão das agências da holding publicitária francesa na Rússia. Koptev assumirá a liderança das agências do Publicis Groupe na Rússia "na condição contratual clara de garantir um futuro para os funcionários que aí trabalham", sublinha o Grupo.

 

A decisão do Publicis Groupe de cessar as operações e investimentos na Rússia afetará 1200 empregados. Esta é já a terceira grande holding publicitária a cortar laços com o país após a invasão na Ucrânia, a 24 de fevereiro. A WPP suspendeu as suas operações na Rússia a 4 de março e o IPG fê-lo a 14 de março.

 

Arthur Sadoun, CEO e presidente do Publicis Groupe, diz que a empresa que dirige não queria anunciar a sua saída da Rússia até ter protegido os interesses do seu pessoal local. "Desde o início da invasão, temos estado a trabalhar ativamente na nossa retirada da Rússia, pois condenamos veementemente a agressão unilateral contra a Ucrânia", refere o responsável ao Marketing Directo.

 

Sadoun acrescenta ainda que o Publicis Groupe está em "contacto diário" com os seus 350 funcionários ucranianose está a fazer tudo o que está ao seu alcance para os apoiar, fornecendo "sistemas de alerta de segurança, apoio psicológico, assistência na obtenção de vistos ou assegurando que recebam os seus salários ininterruptamente ao longo do ano".

 

O CEO e presidente do Grupo Publicis lançou também um vídeo no qual se refere especificamente à difícil decisão de cortar laços com os seus empregados na Rússia, alguns dos quais "estão connosco há décadas".

 

"É óbvio que eles não pediram esta guerra. E estão, de facto, a preparar-se para dias muito sombrios. Portanto, vamos ser claros. Temos o dever de os proteger e eu não estava de modo algum disposto a abandoná-los com um pequeno correio eletrónico e alguns rublos como compensação. Esses não são os nossos valores", sublinha Sadoun.

 

 

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