Alunos portugueses estão inseguros com o regresso às aulas

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37,3% discorda com o regresso presencial
Alunos portugueses estão inseguros com o regresso às aulas
8 de Setembro de 2020
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Alunos portugueses estão inseguros com o regresso às aulas
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital

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O temor pelo regresso às aulas está a impactar a vida das famílias portuguesas.


O possível contágio pela Covid-19 é o que preocupa as famílias portuguesas nesta altura. É o que revela o estudo da Fixando, uma plataforma online portuguesa que procura facilitar a contratação de serviços locais, em que 43,1% observa que as crianças e jovens estão inseguros com as aulas presenciais, e 42,3% considera que os professores e auxiliares educativos estão hesitantes com o retorno às escolas.

 

O inquérito foi realizado com 800 famílias, e informa ainda que 37,3% discorda com o regresso às aulas, mas apenas 5% diz que, para já, os filhos não retornarão ao ensino presencial.

 

Quando questionados às alternativas que consideram para este ano letivo, 42% dos pais considera optar pelo ensino à distância, 26% diz estar em busca de um explicador, 24% recorreria à telescola caso esta estivesse disponível, enquanto 8% estima a troca dos filhos para um colégio privado.


No que diz respeito às actividades extracurriculares, 31% afirma que não irá inscrever os seus filhos em nenhuma atividade, seguindo-se aqueles que optarão pelos desportos ao ar livre (33%), ATL e OTL (18%) e aulas de música (15%).


A pesquisa da maior plataforma nacional para contratação de serviços locais foi realizada entre os dias 31 de agosto e 6 de setembro, e lembra que no ano lectivo passado, devido ao confinamento, 36,4% das famílias recorreu a explicadores para compensar a interrupção das aulas presenciais, e 57% dos professores e famílias inquiridas num estudo realizado anteriormente, em Junho de 2020, consideravam o confinamento prejudicial para o rendimento dos alunos.

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