Nota da direção editorial:

O jornalismo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.

Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.

A Airbnb comprometeu-se a fornecer alojamento gratuito a 20.000 refugiados afegãos. A notícia foi avançada por Brian Chesky, cofundador e CEO da empresa, que dá conta de uma medida que tem efeito imediato.

Através de publicações feitas na rede social Twitter, Chesky informa que, a partir desta terça-feira, a “Airbnb começará a alojar 20.000 refugiados afegãos a nível mundial” e “de forma gratuita” nos alojamentos registados pelos anfitriões na plataforma. Além do mais, a empresa diz comprometer-se a “pagar” a totalidade das estadias aos refugiados.

Perante aquela que descreve como sendo “uma das maiores crises humanitárias dos nossos tempos”, a “deslocação e realojamento de refugiados afegãos” em várias partes do mundo, Chesky refere que a marca sentiu a “responsabilidade de intensificar” a sua ação para tentar minorar as consequências desta crise.

Para que esta iniciativa seja possível, o CEO revela que a empresa está a trabalhar em conjunto com a organização sem fins lucrativos “Airbnb.org”, com “organizações não governamentais” e outras “organizações parceiras” que estão no terreno a apoiar o povo afegão.

Acrescentando que a empresa espera, com esta medida, inspirar “outros líderes empresariais a fazer o mesmo”, o cofundador da Airbnb faz ainda um apelo ao público em geral. “Se estiver disposto a acolher uma família de refugiados, informe-nos e eu ligá-lo-ei às pessoas certas para que isso aconteça”, remata.