“Ainda ninguém tentou construir robôs assassinos”

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Vodafone Business Conference – A caminho do futuro
“Ainda ninguém tentou construir robôs assassinos”
10 de Maio de 2019
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“Ainda ninguém tentou construir robôs assassinos”
Marco Silva
Coordenador Editorial Digital
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A Alfândega do Porto foi o espaço escolhido pela Vodafone para acolher uma conferência internacional dedicada à Inteligência Artificial. Assumida por toda a comunidade científica como a maior disrupção tecnológica do século XXI, a Inteligênica Artificial é uma tendência cada vez mais presente na vida das pessoas e das empresas.

Kriti Sharma, é especialista em Inteligência Artificial e foi escolhida para a lista da Forbes 30 Under 30 em 2017, é Jovem Líder das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e construiu o seu primeiro robô aos 15 anos.

Kriti foi uma das oradoras deste evento. Com o seu discurso especializado e ativista conseguiu deslumbrar o público desta conferência. Durante a sua apresentação deu-nos vários argumentos e exemplos de como a Inteligência Artificial pode ser usada para tornar o mundo mais justo, mas tudo passa pela qualidade da informação que os humanos lhe providenciam.

Certamente que Hollywood construiu o mito dos robôs assassinos mas Kriti assegura que tanto quanto sabe ainda ninguém tentou construir robôs assassinos. De momento esta tecnologia ainda se encontra numa fase muito embrionária, e é essencialmente usada pelas empresas para encontrar maneiras de fazer com que os utilizadores cliquem em anúncios, mas o seu potencial pode passar pela tomada de decisões em casos judiciais sem passar pela visão enviesada que os humanos poderão ter.

Kriti deu-nos o exemplo de algumas premissas chocantes que foram retiradas de algoritmos de AI, tais como “Uma pessoa chamada John é melhor CEO do que pessoas chamadas Mary” ou “uma pessoa de cor não paga as prestações dos empréstimos a tempo”. São premissas retiradas de uma Inteligência Artificial que lhe foi dada informação tendenciosa e falaciosa. Neste sentido é necessário que existam equipas especializadas que se certifiquem que estamos a ensinar bem estas máquinas.

“Para termos a certeza que quando as máquinas tomem conta, ao menos sejam simpáticas!”

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